Final da Copa entre Brasil e Argentina causaria 'catarse sem precedentes'
Confira os destaques da coluna Eu vi!
Diego Ponce de Leon
Publicação:06/07/2014 06:09
Em termos ideais, independentemente dos resultados dos jogos que estão rolando, não consigo conceber maior espetáculo para a televisão mundial (e para o torcedor) do que uma final da Copa do Mundo entre Brasil e Argentina. A rivalidade, a tradição, a eterna celeuma, tudo o que estiver em jogo causaria uma catarse sem precedentes. Até onde eu saiba, é justamente essa uma das funções primordiais do futebol: entretenimento.
Assim, não consigo compreender aqueles que torcem contra os hermanos nas fases anteriores à final. É como se tivéssemos a chance de assistir a um duelo de interpretação com Fernanda Montenegro e torcêssemos para a desafiante ser a Danielle Winits ou a Vera Fischer. Não seria melhor se fosse Marília Pêra ou Meryl Streep?
Da mesma maneira, imagino, não haveria lá muita graça em ver a final entre Brasil e Tailândia ou Brasil e Luxemburgo. Deveríamos torcer por algo apoteótico. Como só Brasil e Argentina podem propiciar. Talvez, Brasil e Uruguai. Mas por outros motivos…
Ao vivo
Para quem curte ver estrelas da tevê de perto, Danielle Winits, Júlio Rocha e o brasiliense Rainer Cadete devem estar por aqui, em breve, com a peça O cachorro riu melhor.
Ficção
Os jogos narrados pela Globo são bem diferentes dos demais. Por lá, não há vaias, problemas ou atrasos. Galvão no país das maravilhas.
Último
Apesar de uma repercussão moderada, o programa Malhação deve estar próximo do fim. Em contrapartida, Superstar, que não rendeu nada, terá nova temporada.
Thiago Duarte Mesquita, 30 anos, servidor público, brasileiro que torce pela argentina desde os 10 anos
Em termos ideais, independentemente dos resultados dos jogos que estão rolando, não consigo conceber maior espetáculo para a televisão mundial (e para o torcedor) do que uma final da Copa do Mundo entre Brasil e Argentina. A rivalidade, a tradição, a eterna celeuma, tudo o que estiver em jogo causaria uma catarse sem precedentes. Até onde eu saiba, é justamente essa uma das funções primordiais do futebol: entretenimento.
Assim, não consigo compreender aqueles que torcem contra os hermanos nas fases anteriores à final. É como se tivéssemos a chance de assistir a um duelo de interpretação com Fernanda Montenegro e torcêssemos para a desafiante ser a Danielle Winits ou a Vera Fischer. Não seria melhor se fosse Marília Pêra ou Meryl Streep?
Da mesma maneira, imagino, não haveria lá muita graça em ver a final entre Brasil e Tailândia ou Brasil e Luxemburgo. Deveríamos torcer por algo apoteótico. Como só Brasil e Argentina podem propiciar. Talvez, Brasil e Uruguai. Mas por outros motivos…
Ao vivo
Para quem curte ver estrelas da tevê de perto, Danielle Winits, Júlio Rocha e o brasiliense Rainer Cadete devem estar por aqui, em breve, com a peça O cachorro riu melhor.
Ficção
Os jogos narrados pela Globo são bem diferentes dos demais. Por lá, não há vaias, problemas ou atrasos. Galvão no país das maravilhas.
Último
Apesar de uma repercussão moderada, o programa Malhação deve estar próximo do fim. Em contrapartida, Superstar, que não rendeu nada, terá nova temporada.