Brasília-DF,
26/MAR/2025

Coluna Eu Vi questiona o formato engessado das retrospectivas apresentadas na tevê

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Diego Ponce de Leon Publicação:20/12/2015 06:00Atualização:20/12/2015 10:21

 (MARK RALSTON)

Começou...
Lá vem a vinheta da Globo com os atores da casa cantando como se fossem o Papai Noel na Disney, tomando Valium e transando (viva Phoebe Buffay!). Lá vem Roberto Carlos e todos os detalhes das emoções que se repetem nas cavalgadas e debaixo dos caracóis de nossos cabelos todos os anos. Lá vem Didi questionando se no Céu tem pão. Já foram tandos pedidos, que devem ter aberto uma padaria por lá.


Lá vem a Xuxa... ninguém vai ver, ela está na Record. Lá vem a Retrospectiva 2015 com todas as tragédias do ano que seguem impunes. Lá vem o réveillon da Globo gravado meses antes com artistas que ninguém mais lembra, afinal fizeram sucesso nas rádios por 12 dias.


“Hoje é um novo dia...”. E que diabos de dia é esse que começou há tanto tempo e não termina? Já que a festa é minha, nossa, de quem quiser, vamos bater lá na porta do Projac e exigir nossa taça de champanhe? Melhor! Vamos bater na porta do Congresso. Ali a festa corre solta. Lá vem 2016...Mãe Menininha!

Metas para 2016


Assistir à nova versão de Full house

Aderir ao Netflix (salário ainda não deixou)

Conseguir rir com as comédias da tevê aberta

 

Entrevistar Bibi Ferreira (só falta ela)

Protagonizar uma peça

Entrar no BBB

Participar da Dança dos famosos

Vencer o Masterchef

Frase do meu whatsapp...


Não se pode chegar aos astros quem leva vida de rastros, quem é poeira do chão.”

Florbela Espanca

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