O grupo Mamonas Assassinas teve uma curta e gloriosa carreira. Com trajetória de pouco mais de um ano, a banda paulistana lançou um único disco (que vendeu quase 2,5 milhões de cópias), fez incontáveis shows e era disputada pelos programas de maior audiência da época. A última apresentação, foi no antigo Estádio Mané Garrincha, de onde Dinho, Bento, Júlio, Samuel e Sérgio saíram para o acidente fatal, na Serra da Cantareira, na noite de 2 de março de 1996.

Vinte anos depois a história do grupo vem sendo contada no musical Mamonas – escrito por Walter Daguerre —, que em 15 de outubro chega a Brasília e ocupa o palco do Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

Em cena, sob a direção de José Possi Neto, os atores Ruy Brissac, Adriano Tunes, Yudi Tamashiro, Elcio Bonazzi e Arthur Ienzura além representar, passeiam por hits como Vira vira, Sabão Crá-Crá, Robocop gay e, claro, Pelados em Santos. Não recomendado para menores de 12 anos.

 

A banda Sabor de Cuba é a atração na abertura da temporada de 2016 do projeto Viva a Arte, que celebra 10 anos de realização. O show, hoje, às 13h, no Auditório da Eletrobras, traz no repertório clássicos da obra de Pablo Milanés, Silvio Rodrigues e do Buena Vista Social Club. A entrada é franca. Classificação indicativa livre.

 

Armandinho Macedo comemora a acolhida dada à banda A Cor do Som —  da qual é um dos fundadores —  no retorno aos palcos brasileiros. No dia 24, o brasiliense vai poder curtir a apresentação do grupo no Auditório Master do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Hoje, às 21h, o guitarrista e bandolinista baiano encerra a temporada do show em que tem arrebatado o público no Espaço Cultural do Choro (Eixo Monumental). Não recomendado para menores de 14 anos.

 

Na edição deste mês do projeto Música +, na segunda-feira próxima, no Centro Cultural Banco do Brasil, o tema a ser tratado é o meio ambiente. Zé Renato vai mediar o encontro com a participação da cantora Nina Becker e da ambientalista Regina Fittipaldi. No repertório, canções como Águas de março e Correnteza (Tom Jobim) e Amor à natureza (Paulinho da Viola).

 

 

 

Música, dança, teatro, arte circense, audiovisual e esportes estão na programação da 5ª edição do festival Sai da Lata que ocupa a área externa do Museu Nacional da República amanhã a partir das 16h. Na parte musical tem shows das bandas The Ego Raptors. Almirante Shiva, Muntchako, Na Lata, Funkkestra, Dona Cislene e Dead Fish. O acesso é gratuito. Classificação indicativa livre.

 

O Café Musical, na parte externa do Espaço Cultural do Choro (Eixo Monumental), inicia a programação amanhã, às 12h, em grande estilo. Chorões da velha guarda e os da nova geração vão estar lado a lado numa autêntica roda de choro, regada a cerveja e feijoada. A entrada é franca. Classificação indicativa livre.

 

Com show da cantora Sandra Duailibe, do cantor Silvino Filho e dos músicos José Cabrera (teclados) e Jorge Macarrão (percussão) será lançado hoje, às 21h, no espaço cultural do restaurante Nosso Mar (115 Norte), o CD O Cerrado virou Nosso Mar. Todos esses artistas participam do disco. Não recomendado para menores de 14 anos.

Em A voz e o violão, o show que cumpre temporada de quinta-feira a domingo da próxima semana, no Teatro da Caixa, Daniela Mercury vai além de sucessos de sua carreira como Ilê pérola negra, Meu plano, A primeira vista, Swing da cor e Canto da cidade. Artista engajada, ela vai contar histórias e fazer comentários sobre temas diversificados e atuais. Não recomendado para menores de 12 anos.