Longa 'Ouija - Origem do mal' aborda espíritos e possessões
Novo filme sobre a tábua de Ouija assusta, mas não convence
Publicação:21/10/2016 07:00Atualização: 21/10/2016 15:35
Aos nove anos, Doris descobre que fala com os espíritos
Em 2014, Ouija — O jogo dos espíritos levou milhares às salas de cinema. Logo depois de os créditos daquele filme subirem, ficava a impressão de que mais sustos viriam por aí, numa continuação.
De certa forma, é isso que faz Ouija — Origem do mal. A ação se passa nos anos 1980, antes portanto do primeiro filme. Aqui, a menininha Doris (Lulu Wilson), de apenas nove anos, é filha de uma charlatã que ganha dinheiro fingindo que entra em contato com espíritos.
Confira aqui as sessões do filme.
Quando a mãe, Alice (Elizabeth Reaser), compra um tabuleiro de ouija (aquela brincadeira com copo) chama a atenção da menina. Afinal, ela vê ali uma maneira de entrar em contato com o pai, falecido há anos. Só que a empreitada da garota dá errado e ela libera espíritos malignos que tomam conta do corpo dela.
A partir daí, é um susto atrás do outro. O problema, segundo a crítica internacional, é que poucos deles convencem. E mesmo os efeitos especiais, que tinham que ser a estrela de Origem do mal, não cumprem o papel.