Famílias e crianças fazem a festa no Galinha de Brasília
Tradicional bloco carnavalesco completa 24 anos em Brasília
Roberta Pinheiro - dired
Publicação:01/03/2014 20:02Atualização: 01/03/2014 20:05
O tradicional Galinho de Brasília, que completa 24 anos de frevo em Brasília, levou milhares de pessoas para as ruas. Com carro de som, bandas típicas e, claro, muita sombrinha e roupa colorida, o bloco animou os foliões no centro da capital.
A concentração começou por volta das 14h30, mas somente as 17h30 a orquestra começou a mostra a que veio. O grupo trouxe duas novidades nesta edição. A primeira delas foi a introdução de duas bandas compostas apenas por músicos de Pernambuco. A segunda foi o convite feito a passistas do Recife, que vieram para alegrar a folia.
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A estudante Natália Miranda da Silva, de 21 anos, participou pela quarta vez da farra. “Vim com toda minha família. Eu só saio no Galinho porque é mais tranqüilo”, falou, sem se importar com a chuva. “É bom porque até refresca”, riu.
O servidor público Antônio Carlos Fernandes, que mora há três anos em Brasília, se emocionou com a banda. “Fiquei arrepiado quando ouvi a orquestra tocando “O Guarani” (de Heitor Villa Lobos). Mesmo com a chuva vamos continuar a pular”, disse. Por volta das 19h30, o Galinho começou o percurso, que segue até a altura da quadra 9 da Asa Sul e depois retorna ao local de concentração.
O tradicional Galinho de Brasília, que completa 24 anos de frevo em Brasília, levou milhares de pessoas para as ruas. Com carro de som, bandas típicas e, claro, muita sombrinha e roupa colorida, o bloco animou os foliões no centro da capital.
A concentração começou por volta das 14h30, mas somente as 17h30 a orquestra começou a mostra a que veio. O grupo trouxe duas novidades nesta edição. A primeira delas foi a introdução de duas bandas compostas apenas por músicos de Pernambuco. A segunda foi o convite feito a passistas do Recife, que vieram para alegrar a folia.
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Mais uma vez o público compareceu em peso e nem mesmo a chuva que caiu no meio da tarde fez com que os brasilienses deixassem o local. O público, composto principalmente por famílias, crianças e jovens, aprovou a festa. A pernambucana Meg Mendonça, de 36 anos, (advogada), que mora na cidade há 13 anos, diz que em todos os anos comparece no bloco. “Quero que minha filha, que tem três anos, mantenha a tradição de Recife. Acho muito legal a proposta do Galinho para difundir a cultura pernambucana”, conta.A estudante Natália Miranda da Silva, de 21 anos, participou pela quarta vez da farra. “Vim com toda minha família. Eu só saio no Galinho porque é mais tranqüilo”, falou, sem se importar com a chuva. “É bom porque até refresca”, riu.
O servidor público Antônio Carlos Fernandes, que mora há três anos em Brasília, se emocionou com a banda. “Fiquei arrepiado quando ouvi a orquestra tocando “O Guarani” (de Heitor Villa Lobos). Mesmo com a chuva vamos continuar a pular”, disse. Por volta das 19h30, o Galinho começou o percurso, que segue até a altura da quadra 9 da Asa Sul e depois retorna ao local de concentração.