Uma epifania faz com que Harry Dane, curador de arte londrino, perceba que o maior golpe de sua vida está onde menos esperava. Ele pretende enriquecer a partir de seu local de trabalho, e não por meio dele. Em meio a obras valiosíssimas, como um raro Monet, o destino urde cada passo de uma transgressão. Eis o mote para o longa-metragem Um golpe perfeito, uma daquelas produções que prometem pelo roteiro, concebido por Joel e Ethan Coen, ou, simplesmente, irmãos Coen, ganhadores do Oscar por Bravura indômita e Onde os fracos não têm vez. Com direção de Micheal Hoffman, o mesmo do drama A última estação, o filme é protagonizado por Colin Firth (O discurso do rei).

Na trama, Harry Dane (Firth) pretende desfalcar o homem mais rico da Inglaterra (Alan Rickman) vendendo a ele um quadro falso. Para isso, conta com a ajuda de um comparsa (Tom Courtenay) e de uma companheira para lá de inusitada — uma rainha de rodeios texana, chamada P.J. Puznowisky (Cameron Diaz). Uma das outras atuações marcantes na fita promete ser a de Cloris Leachman, intérprete da Vovó Merle.

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