O mordomo da Casa Branca mistura boa história com necessário tom político
O longa foi bem recebido pela crítica americana, que elogiou o tom que Whitaker deu ao personagem, além da boa contextualização política
Publicação:01/11/2013 06:07
O mordomo da Casa Branca estreia sob grande expectativa. É o terceiro longa de Lee Daniels, que teve como primeiro filme o emocionante Preciosa (2009). O diretor mistura uma boa história com necessário tom político na história real do mordomo que serviu na Casa Branca durante o mandato de oito presidentes consecutivos. Por meio do drama familiar, são retratadas as lutas dos negros por direitos civis na segunda metade do século 20.
Daniels surpreende na escalada pouco previsível do elenco, que tem de Mariah Carey (a mãe de Cecil) a Robin Williams (o presidente Dwight Eisenhower), passando por Oprah Winfrey (a esposa de Cecil) até John Cusack (o presidente Nixon). O longa foi bem recebido pela crítica americana, que elogiou o tom que Whitaker deu ao personagem, além da boa contextualização política sem muito dramalhão.
Forest Whitaker, em mais uma atuação elogiada: visão privilegiada das transformações nos Estados Unidos
O mordomo da Casa Branca estreia sob grande expectativa. É o terceiro longa de Lee Daniels, que teve como primeiro filme o emocionante Preciosa (2009). O diretor mistura uma boa história com necessário tom político na história real do mordomo que serviu na Casa Branca durante o mandato de oito presidentes consecutivos. Por meio do drama familiar, são retratadas as lutas dos negros por direitos civis na segunda metade do século 20.
Saiba mais...
O mordomo Eugene Allen ganhou o nome de Cecil Gaines, vivido pelo premiado Forest Whitaker. Enquanto está na Casa Branca e ganha menos que seus colegas brancos, seu filho mais velho, Louis, se envolve na luta pelos direitos civis e convive com líderes do calibre de Martin Luther King Jr.Daniels surpreende na escalada pouco previsível do elenco, que tem de Mariah Carey (a mãe de Cecil) a Robin Williams (o presidente Dwight Eisenhower), passando por Oprah Winfrey (a esposa de Cecil) até John Cusack (o presidente Nixon). O longa foi bem recebido pela crítica americana, que elogiou o tom que Whitaker deu ao personagem, além da boa contextualização política sem muito dramalhão.