Temporada dos candidatos ao Oscar começa a esquentar; agende os preferidos
Além de O lobo de Wall Street e Gravidade (com direito a repescagem), os brasilienses já podem conferir Álbum de família e A menina que roubava livros
Ricardo Daehn
Publicação:07/02/2014 06:00Atualização: 06/02/2014 11:18
Até agora, a praticamente três semanas da entrega do Oscar, poucos candidatos a melhor filme puderam ser vistos nas telas de cinema. A metade dos selecionados no campo das interpretações segue, igualmente, inédita.
Além dos longas O lobo de Wall Street e Gravidade (com direito a sessões de repescagem), os brasilienses já podem conferir fitas encharcadas de emoção, como Álbum de família (com a presença soberana de Meryl Streep, em cena, como a mãe de Julia Roberts) e A menina que roubava livros (lembrada pela trilha sonora do músico recordista John Williams).
Na trama com alinhados vigaristas, há destaque para o casal formado por Christian Bale e Amy Adams. Também embananados em tramoias que retratam os anos 1970, despontam, em plano coadjuvante, os iluminados atores de O lado bom da vida: Bradley Cooper e Jennifer Lawrence.
Marcado com pré-estreias na cidade, Philomena investe mais em teor de drama: o palco é da atriz indicada Judi Dench (já vitoriosa no Oscar com Shakespeare apaixonado), à frente de mãe sufocada, no passado, por princípios arcaicos que a afastaram da maternidade.
Malucas trajetórias
Dono de amplas chances em quesitos técnicos, Gravidade, do mexicano Alfonso Cuarón, expõe o drama da astronauta representada pela indicada Sandra Bullock, literalmente, sem chão para estabilidade.
A milhas de uma vida normal, Leonardo DiCaprio, no alucinante O lobo de Wall Street, brilha em nova parceria com Martin Scorsese, tendo por base a maluca vida do estelionatário Jordan Belfort.
Acalentado pelo burburinho em torno da vida pública e/ou privada de Woody Allen, Blue Jasmine segue com a visibilidade, ainda mais quando desponta a sofisticada interpretação da protagonista (e candidata ao Oscar) Cate Blanchett.
Em uma competição que prima pelos norte-americanos, o italiano A grande beleza segue em exibição no Cine Cultura, enquanto o dinamarquês A caça já foi disponibilizado nas prateleiras das locadoras.
Num prêmio que louva a indústria, impossível não enfatizar a pilha de fitas de entretenimento, todas com passagem pela cidade: de O Hobbit: a desolação de Smaug a Capitão Phillips.
Até agora, a praticamente três semanas da entrega do Oscar, poucos candidatos a melhor filme puderam ser vistos nas telas de cinema. A metade dos selecionados no campo das interpretações segue, igualmente, inédita.
Além dos longas O lobo de Wall Street e Gravidade (com direito a sessões de repescagem), os brasilienses já podem conferir fitas encharcadas de emoção, como Álbum de família (com a presença soberana de Meryl Streep, em cena, como a mãe de Julia Roberts) e A menina que roubava livros (lembrada pela trilha sonora do músico recordista John Williams).
Saiba mais...
Mas não se preocupe, olhando pra frente, a próxima parada no desvelar dos indicados chama-se Trapaça. A partir desta sexta-feira (7/2) nos cinemas, o filme leva a grife do diretor David O. Russell (O vencedor), reconhecido pelo manejo especial com atores. Na trama com alinhados vigaristas, há destaque para o casal formado por Christian Bale e Amy Adams. Também embananados em tramoias que retratam os anos 1970, despontam, em plano coadjuvante, os iluminados atores de O lado bom da vida: Bradley Cooper e Jennifer Lawrence.
Marcado com pré-estreias na cidade, Philomena investe mais em teor de drama: o palco é da atriz indicada Judi Dench (já vitoriosa no Oscar com Shakespeare apaixonado), à frente de mãe sufocada, no passado, por princípios arcaicos que a afastaram da maternidade.
Malucas trajetórias
Dono de amplas chances em quesitos técnicos, Gravidade, do mexicano Alfonso Cuarón, expõe o drama da astronauta representada pela indicada Sandra Bullock, literalmente, sem chão para estabilidade.
A milhas de uma vida normal, Leonardo DiCaprio, no alucinante O lobo de Wall Street, brilha em nova parceria com Martin Scorsese, tendo por base a maluca vida do estelionatário Jordan Belfort.
Acalentado pelo burburinho em torno da vida pública e/ou privada de Woody Allen, Blue Jasmine segue com a visibilidade, ainda mais quando desponta a sofisticada interpretação da protagonista (e candidata ao Oscar) Cate Blanchett.
Em uma competição que prima pelos norte-americanos, o italiano A grande beleza segue em exibição no Cine Cultura, enquanto o dinamarquês A caça já foi disponibilizado nas prateleiras das locadoras.
Num prêmio que louva a indústria, impossível não enfatizar a pilha de fitas de entretenimento, todas com passagem pela cidade: de O Hobbit: a desolação de Smaug a Capitão Phillips.