Documentário Em busca de Iara retrata vida de guerrilheira no golpe de 1964
A história é levada às telas pela sobrinha da guerrilheira, Mariana Pamplona. Ela entrevista amigos, parentes e companheiro de luta da militante
Publicação:28/03/2014 06:04
Às vésperas de completar 50 anos do golpe de 1964, estreia em Brasília o documentário Em busca de Iara, que resgata a vida da guerrilheira Iara Iavelberg, companheira de Carlos Lamarca. O filme desmonta a versão oficial do regime, que atribui sua morte, em 1971, a um suicídio.
A história é levada às telas pela sobrinha da guerrilheira, Mariana Pamplona. Ela entrevista amigos, parentes e companheiro de luta da militante, recuperando uma história de vida intensa que marcou não só a família, mas toda uma geração.
Dirigida pelo paulistano Flávio Frederico, a obra mostra uma mulher culta e bela, que deixou para trás uma confortável vida familiar, optando por engajar-se na luta armada contra a ditadura. O longa-metragem mostra imagens de arquivo, filmes da época, reportagens e documentos, além da apuração do médico-legista encarregado da exumação. Tudo isso traz fortes evidências de que o tiro que matou Iara não poderia ter sido disparado por ela mesma.
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Companheira de Carlos Lamarca, a guerrilheira Iara Iavelberg é tema de documentário
A história é levada às telas pela sobrinha da guerrilheira, Mariana Pamplona. Ela entrevista amigos, parentes e companheiro de luta da militante, recuperando uma história de vida intensa que marcou não só a família, mas toda uma geração.
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Dirigida pelo paulistano Flávio Frederico, a obra mostra uma mulher culta e bela, que deixou para trás uma confortável vida familiar, optando por engajar-se na luta armada contra a ditadura. O longa-metragem mostra imagens de arquivo, filmes da época, reportagens e documentos, além da apuração do médico-legista encarregado da exumação. Tudo isso traz fortes evidências de que o tiro que matou Iara não poderia ter sido disparado por ela mesma.
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