História de Jesus Cristo ganha mais uma adaptação às vésperas da Páscoa
O filho de Deus é a versão cinematográfica do seriado A Bíblia, que estreou em março de 2013 nos Estados Unidos
Juliana Figueiredo
Publicação:18/04/2014 06:02
Em véspera de Páscoa, chega aos cinemas mais uma adaptação da história de Jesus, a primeira desde A paixão de Cristo (2004). O filho de Deus é a versão cinematográfica do seriado A Bíblia, que estreou em março de 2013 nos Estados Unidos, foi indicado a três prêmios Emmy e assistido por mais de 100 milhões de telespectadores.
O ator e ex-modelo português Diogo Morgado se sai bem no papel de um Jesus padronizado, sarado, de cabelos longos e traços perfeitos. No entanto há que se reconhecer a dificuldade em dar vida ao personagem. Se por um lado, ele tem a confiança de saber que é o escolhido, por outro, peca pela ausência de humildade. A performance de Morgado, porém, apresenta algumas falhas, como um certo ar de arrogância na cena em que Jesus opera milagres em frente aos incrédulos.
Diogo Morgado vive um Cristo caricato, sarado, de cabelos longos e traços perfeitos
Em véspera de Páscoa, chega aos cinemas mais uma adaptação da história de Jesus, a primeira desde A paixão de Cristo (2004). O filho de Deus é a versão cinematográfica do seriado A Bíblia, que estreou em março de 2013 nos Estados Unidos, foi indicado a três prêmios Emmy e assistido por mais de 100 milhões de telespectadores.
Saiba mais...
O sucesso comercial da obra revelou um mercado interessado em novas representações das passagens bíblicas e, quem gosta de ver a história de Cristo fielmente retratada nas telonas não vai se decepcionar. Além de um Jesus bonito e carismático, o filme conta com boas atuações para personagens como Pedro (Darwin Shaw), João (Joe Coen) e Maria Madalena (Amber Rose Revah), com excelentes caracterizações e cenários deslumbrantes.O ator e ex-modelo português Diogo Morgado se sai bem no papel de um Jesus padronizado, sarado, de cabelos longos e traços perfeitos. No entanto há que se reconhecer a dificuldade em dar vida ao personagem. Se por um lado, ele tem a confiança de saber que é o escolhido, por outro, peca pela ausência de humildade. A performance de Morgado, porém, apresenta algumas falhas, como um certo ar de arrogância na cena em que Jesus opera milagres em frente aos incrédulos.