Heróis do primeiro episódio de X-men se encontram com novos personagens
Bryan Singer assina um filme, na medida, para entusiasmar o público, ao mesmo tempo recheado de intensas cenas de aventura, em que despontam os temidos Sentinelas
Ricardo Daehn - Enviado especial
Publicação:15/05/2014 08:08Atualização: 15/05/2014 09:47
São Paulo — sempre embalado pelo ideal de recrutamento e de integração de mutantes que rendem bem, unidos, X-Men — Dias de um futuro esquecido, na plataforma de lançamento, adota uma estratégia da segregação. Com cenas em Moscou, Washington, Nova York e Singapura, é natural que representantes do múltiplo elenco fossem despachados para os mais distantes locais. Jennifer Lawrence — à frente do vital papel de Mística — esteve em turnê pelos Estados Unidos, enquanto Hugh Jackman (o eterno Wolverine que, desta vez, até viaja no tempo) seguiu para Singapura. Coube à dupla Patrick Stewart e James McAvoy, escalados para dividir fases distintas da vida do Professor X, desembarcar no tapete vermelho brasileiro, a ser enfrentado na noite de hoje, em São Paulo.
Reassumindo o comando da série da qual comandou dois primeiros exemplares, o diretor Bryan Singer assina um filme, na medida, para entusiasmar o público, ao mesmo tempo recheado de intensas cenas de aventura, em que despontam os temidos Sentinelas, robôs dotados do poder de identificar e aniquilar todo e qualquer mutante (tipos que compõem os X-Men), que esteja nas imediações. Como protótipo e aproveitamento de qualidades, um degenerado pesquisador (interpretado pelo anão de Games of thrones Peter Dinklage) tem na mira a poderosa Mística. Num roteiro bastante convincente, entre idas e vindas, que contrasta um futuro absolutamente sombrio com um mal, em formação, nos anos 1970, o filme deixa, por vezes, fitas consagradas, como Matrix no chinelo.
Com energia, pontuações cômicas muito bem colocadas e um intrincado enredo, X-Men — Dias de um futuro esquecido posiciona o vilão Magneto (futuramente, dono de laços fraternos com os X-Men) em alto patamar, especialmente quando jovem e interpretado por Michael Fassbender. A Casa Branca é alvo de muito quebra-quebra, e o Pentágono, residência para um enclausurado Magneto, tem sabotados todos os sistemas de segurança. Verdade seja dita, Tempestade (Halle Berry) e Kitty Pryde (apesar do sofrimento de Ellen Page) têm pouco a fazer num futuro bastante apocalíptico.
O repórter viajou a convite da Fox
Cena do filme X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido
São Paulo — sempre embalado pelo ideal de recrutamento e de integração de mutantes que rendem bem, unidos, X-Men — Dias de um futuro esquecido, na plataforma de lançamento, adota uma estratégia da segregação. Com cenas em Moscou, Washington, Nova York e Singapura, é natural que representantes do múltiplo elenco fossem despachados para os mais distantes locais. Jennifer Lawrence — à frente do vital papel de Mística — esteve em turnê pelos Estados Unidos, enquanto Hugh Jackman (o eterno Wolverine que, desta vez, até viaja no tempo) seguiu para Singapura. Coube à dupla Patrick Stewart e James McAvoy, escalados para dividir fases distintas da vida do Professor X, desembarcar no tapete vermelho brasileiro, a ser enfrentado na noite de hoje, em São Paulo.
Reassumindo o comando da série da qual comandou dois primeiros exemplares, o diretor Bryan Singer assina um filme, na medida, para entusiasmar o público, ao mesmo tempo recheado de intensas cenas de aventura, em que despontam os temidos Sentinelas, robôs dotados do poder de identificar e aniquilar todo e qualquer mutante (tipos que compõem os X-Men), que esteja nas imediações. Como protótipo e aproveitamento de qualidades, um degenerado pesquisador (interpretado pelo anão de Games of thrones Peter Dinklage) tem na mira a poderosa Mística. Num roteiro bastante convincente, entre idas e vindas, que contrasta um futuro absolutamente sombrio com um mal, em formação, nos anos 1970, o filme deixa, por vezes, fitas consagradas, como Matrix no chinelo.
Com energia, pontuações cômicas muito bem colocadas e um intrincado enredo, X-Men — Dias de um futuro esquecido posiciona o vilão Magneto (futuramente, dono de laços fraternos com os X-Men) em alto patamar, especialmente quando jovem e interpretado por Michael Fassbender. A Casa Branca é alvo de muito quebra-quebra, e o Pentágono, residência para um enclausurado Magneto, tem sabotados todos os sistemas de segurança. Verdade seja dita, Tempestade (Halle Berry) e Kitty Pryde (apesar do sofrimento de Ellen Page) têm pouco a fazer num futuro bastante apocalíptico.
O repórter viajou a convite da Fox