Brasília-DF,
26/ABR/2024

Jovens sem memória exploram um labirinto em Maze Runner - Correr ou morrer

A adaptação cinematográfica da trilogia de livros teen sucumbe à simplificação imberbe na representação de suas próprias mitologias

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Yale Gontijo Publicação:19/09/2014 06:45Atualização:19/09/2014 12:09

 (Adoro cinema/Reprodução)

Uma dualidade permeia a narrativa de Maze Runner - Correr ou morrer, filme sobre rapazes aprisionados em um labirinto que tiveram as memórias completamente apagadas.

O obscurantismo X, tipo de cientificismo ainda rudimentar, movido pela curiosidade de entender o funcionamento do universo é a razão de um conflito existente no grupo. Esse aspecto é marcado quando um dos “garotos perdidos”, Thomas (Dylan O’Brien) decide explorar o labirinto, mas entra em choque com o veterano Gally (Will Poulter), que acredita na existência de um poder superior, saciado apenas quando vidas humanas são sacrificadas aos deuses do labirinto.


A adaptação cinematográfica da trilogia de livros teen sucumbe à simplificação imberbe na representação de suas próprias mitologias. A formatação para atender aos anseios de um produto de retorno comercial rápido deve transformá-lo em objeto de consumo para uma temporada. Talvez três, contando com as continuações ainda por lançar.

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