Força sobrenatural e acontecimentos anormais encabeçam Livrai-nos do mal
A coisa fica engraçada quando o demônio passa a se comunicar com as vítima com canções da banda The Doors
Yale Gontijo
Publicação:19/09/2014 06:50Atualização: 19/09/2014 12:09
![(Adoro cinema/Reprodução) (Adoro cinema/Reprodução)](http://imgsapp.df.divirtasemais.com.br/app/noticia_133890394703/2014/09/19/151637/20140918124735774573e.jpg)
Muita coisa acontece em Livrai-nos do mal. E provavelmente esta dispersão é o pior inimigo da boa execução de um filme dedicado ao terror clássico. O título não deixa espaço para dúvidas: este é mais um a utilizar signos religiosos para criar atmosfera de medo.
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Os clichês avançam. O policial Ralph Sarchie (Eric Bana) investiga crimes estranhos causados por forças ocultas. Sarchie, que renunciou ao catolicismo logo depois da primeira comunhão, precisa reencontrar a religião se quiser desvendar os crimes e, ao mesmo tempo, salvar a esposa e a filha, também atormentadas pelo diabo.
A coisa fica engraçada quando o demônio passa a se comunicar com as vítima com canções da banda The Doors. As referências ao grupo alcançam até o visual do padre exorcista Mendonza (Édgar Ramírez), cabeludo como o vocalista Jim Morrison. Pena que a voz rouca de Morrison não seja suficiente para exorcizar a má qualidade do filme. Deus nos livre!