De Laurent Tirard, As férias do pequeno Nicolau tem estética vintage
O filme conta a história de personagens que habitam a Costa Azul durante o verão francês
Yale Gontijo
Publicação:26/12/2014 06:45
Durante o recesso escolar, o garoto Nicolau (Mathéo Boisselier) segue para a praia em As férias do pequeno Nicolau. No balneário, uma enorme galeria de personagens que habitam a Costa Azul durante o verão francês é apresentado com todas as características ruins e boas.
O cineasta Laurent Tirard, diretor das duas películas, faz um filme com estética vintage, ressaltada pelo uso de cores fortes e de fotografia ensolarada. O resultado é uma comédia agradável, leve como pluma.
As situações montadas pelo roteiro, no entanto, celebram a falta de assunto do cinema francês contemporâneo. É um bom filme para os que gostam de arte ingênua. Ou um atestado de que a sétima arte produzida na França tem se sustentando em pilhas e mais pilhas de comédias sem nenhum frescor.
Você sabia?
A ideia inicial era aproveitar o ator Maxime Godart como protagonista das duas aventuras. Mas cinco anos depois de O pequeno Nicolau o menino teve que ser substituído por não ser mais tão criança para o papel.
Sem frescor, o longa de Laurent Tirard tem roteiro ingênuo e fraco
Durante o recesso escolar, o garoto Nicolau (Mathéo Boisselier) segue para a praia em As férias do pequeno Nicolau. No balneário, uma enorme galeria de personagens que habitam a Costa Azul durante o verão francês é apresentado com todas as características ruins e boas.
Saiba mais...
Nos dias que se seguem, crianças e seus pais (principalmente os pais) entram em enrascadas no que poderia ser um tranquilo período de descanso desde o primeiro filme da série, O pequeno Nicolau (2009).O cineasta Laurent Tirard, diretor das duas películas, faz um filme com estética vintage, ressaltada pelo uso de cores fortes e de fotografia ensolarada. O resultado é uma comédia agradável, leve como pluma.
As situações montadas pelo roteiro, no entanto, celebram a falta de assunto do cinema francês contemporâneo. É um bom filme para os que gostam de arte ingênua. Ou um atestado de que a sétima arte produzida na França tem se sustentando em pilhas e mais pilhas de comédias sem nenhum frescor.
Você sabia?
A ideia inicial era aproveitar o ator Maxime Godart como protagonista das duas aventuras. Mas cinco anos depois de O pequeno Nicolau o menino teve que ser substituído por não ser mais tão criança para o papel.