Terceira sequência de Uma noite no museu decepciona com roteiro repetitivo
O filme preserva a personagem de um vigia noturno, que, novamente, encontra-se envolvido em uma aventura ao lado de figuras históricas
Yale Gontijo
Publicação:02/01/2015 06:40Atualização: 31/12/2014 13:33
O ator Ben Stiller encara, pela terceira vez, o desafio de conviver com objetos que voltam à vida em Uma noite no museu 3 — um dos lançamentos leves da temporada de férias escolares. O terceiro longa da franquia preserva a personagem do vigia noturno Larrey (Stiller), que, novamente, encontra-se envolvido em uma aventura ao lado de figuras históricas.
A inclusão de novos personagens reserva os melhores momentos da película, cujo roteiro se baseia no estranhamento entre a tradição e a modernidade. Entre os estreantes na franquia, está Dan Stevens (da série televisiva Downton Abbey).
O momento mais notável da película é a participação do ator Robin Williams (1951 -2014). De certa forma, é triste vê-lo na tela mais uma vez, agora que sabemos do desfecho trágico de sua vida — depois do suicídio em agosto de 2014. O personagem do ex-presidente estadunidense Teddy Roosevelt é levado pelo intéprete sem muito entusiasmo.
O olhar profundamente triste do “homem que fazia rir” nos denuncia os sintomas da severa depressão que o levou ao ato de tirar a própria vida. Logo, o filme leve, feito para nos entreter, inevitavelmente, ganha contornos melancólicos.
Filme marca a despedida de Robin Willians nas telonas
O ator Ben Stiller encara, pela terceira vez, o desafio de conviver com objetos que voltam à vida em Uma noite no museu 3 — um dos lançamentos leves da temporada de férias escolares. O terceiro longa da franquia preserva a personagem do vigia noturno Larrey (Stiller), que, novamente, encontra-se envolvido em uma aventura ao lado de figuras históricas.
Saiba mais...
O tema central é muito próximo ao dos dois filmes anteriores. Desta vez, com um agravo: a sobrevida noturna dos habitantes do lugar pode estar ameaçada pela corrosão de uma placa egípicia responsável pela magia que faz os ganhar vida durante a noite. A salvação está em uma viagem do guarda ao Velho Mundo.A inclusão de novos personagens reserva os melhores momentos da película, cujo roteiro se baseia no estranhamento entre a tradição e a modernidade. Entre os estreantes na franquia, está Dan Stevens (da série televisiva Downton Abbey).
O momento mais notável da película é a participação do ator Robin Williams (1951 -2014). De certa forma, é triste vê-lo na tela mais uma vez, agora que sabemos do desfecho trágico de sua vida — depois do suicídio em agosto de 2014. O personagem do ex-presidente estadunidense Teddy Roosevelt é levado pelo intéprete sem muito entusiasmo.
O olhar profundamente triste do “homem que fazia rir” nos denuncia os sintomas da severa depressão que o levou ao ato de tirar a própria vida. Logo, o filme leve, feito para nos entreter, inevitavelmente, ganha contornos melancólicos.