Filme A casa dos mortos aposta em roteiro com espiritismo e paranormalidade
O longa de Will Canon busca explicações reais para uma sucessão de crimes empilhados
Ricardo Daehn
Publicação:13/02/2015 06:10
Quem fez o tremendo esforço de achar algo de interessante no tosco Atividade paranormal pode, desde já soltar fogos de artifício, com A casa dos mortos. Como que trocados na maternidade, os filmes dialogam abertamente: só que a nova fita, assinada por Will Canon, tem mais ação e, vá lá, algo de lógica.
Mal-assombrada, uma edificação é ponto de encontro para um pessoal disposto a brincar com fogo. John (Dustin Milligan, de Efeito borboleta 2) ama Michelle (Cody Horn, vista em Magic Mike) que, já amou Bryan (Scott Mechlowicz). Independentemente de sentimentos, todos querem mesmo é, munidos de câmeras e aparatos, registrar fenômenos sem explicação. Visões de uma mãe morta (que aconselha o filho John), a ingenuidade da invocação de “boas energias”, surgimento de incêndios inexplicáveis e aparente loucura fazem parte dos elementos do roteiro, que não é dos mais originais.
Dono de um gigantesco segredo, John é prejudicado, por estar a cargo de um ator fraco. Culpar uma residência pela matança entre os integrantes do grupo também não parece fazer o menor dos sentidos. Desnorteados, os tipos mais velhos, como a psicóloga Elizabeth (Maria Bello) e o detetive (Frank Grillo, de Guerreiro) acompanham os espectadores mais céticos. Se há personagens possuídos na trama, haverá quem fique possesso, entre o público.

Jovens registram fenômenos sem explicação: filme tem parentesco com Atividade Paranormal
Quem fez o tremendo esforço de achar algo de interessante no tosco Atividade paranormal pode, desde já soltar fogos de artifício, com A casa dos mortos. Como que trocados na maternidade, os filmes dialogam abertamente: só que a nova fita, assinada por Will Canon, tem mais ação e, vá lá, algo de lógica.
Saiba mais...
Ainda que teime com a heresia de alinhar “espiritismo” com paranormalidade, o longa busca explicações reais para uma sucessão de crimes empilhados na casa que, no passado, foi habitada por Martha Livingstone, cujo espectro nem aparece no longa-metragem.Mal-assombrada, uma edificação é ponto de encontro para um pessoal disposto a brincar com fogo. John (Dustin Milligan, de Efeito borboleta 2) ama Michelle (Cody Horn, vista em Magic Mike) que, já amou Bryan (Scott Mechlowicz). Independentemente de sentimentos, todos querem mesmo é, munidos de câmeras e aparatos, registrar fenômenos sem explicação. Visões de uma mãe morta (que aconselha o filho John), a ingenuidade da invocação de “boas energias”, surgimento de incêndios inexplicáveis e aparente loucura fazem parte dos elementos do roteiro, que não é dos mais originais.
Dono de um gigantesco segredo, John é prejudicado, por estar a cargo de um ator fraco. Culpar uma residência pela matança entre os integrantes do grupo também não parece fazer o menor dos sentidos. Desnorteados, os tipos mais velhos, como a psicóloga Elizabeth (Maria Bello) e o detetive (Frank Grillo, de Guerreiro) acompanham os espectadores mais céticos. Se há personagens possuídos na trama, haverá quem fique possesso, entre o público.