Brasília-DF,
25/ABR/2024

Ponte aérea narra as dificuldades de um relacionamento a distância

Nacional, o longa é protagonizado por Letícia Colin e Caio Blat

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Anna Beatriz Lisbôa - Especial para o Correio Publicação:27/03/2015 06:10Atualização:26/03/2015 14:05
Os dilemas de uma relação a distância dão o tom de Ponte Aérea (Palavra/Divulgação)
Os dilemas de uma relação a distância dão o tom de Ponte Aérea
Em Ponte Aérea, segundo longa-metragem de Julia Rezende (de Meu passado me condena: o filme), a diretora deixa a comédia para entrar nas nuances de um relacionamento a distância.

O casal separado é formado por Amanda (Letícia Colin), uma publicitária que vive em São Paulo, e Bruno (Caio Blat), um artista plástico do Rio de Janeiro.

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Além da ponte aérea, os dois precisam lidar com os estranhamentos entre as culturas paulista e carioca, fonte de algumas tensões entre os dois, regado ao humor sutil que permeia o filme.

Baseado no livro Amor líquido, do filósofo polonês Zygmunt Bauman, que trata das relações humanas nos tempos atuais, o filme explora com leveza e competência o tema do distanciamento e da aproximação mediada pela tecnologia.

Os protagonistas são habilidosos ao evitar que os personagens caiam no lugar comum da rivalidade Rio-São Paulo e jogam bem com as contradições que os tornam tão humanos: o individualismo e a vontade de dividir a vida com alguém, o relacionamento casual e, ao mesmo tempo, completamente envolvido.

Confira o trailer de Ponte aérea:

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