Desde que a Disney anunciou o live-action de A Bela e a Fera, em 2014, os fãs estão ansiosos pelo resultado. Pois bem, a magia de um dos filmes mais adorados da Disney está de volta com Emma Watson no papel de Bela, Dan Steven como a Fera, e Luke Evan na pele do vilão Gastão.

 

Com direção de Bill Condon (A saga crepúsculo: Amanhecer), o longa recupera o clássico da animação de 1991 e tenta dar um ar mais moderno aos personagens. Com Watson como protagonista, o filme apresenta uma Bela destemida, que enfrenta o vilão e a Fera.

 

Em entrevista à Entertainment Week, a atriz disse que só aceitou a personagem após ter certeza de que ela não viveria relacionamentos abusivos. “Bela argumenta e discorda constantemente da Fera, mantendo sua independência e liberdade de pensamento”, destacou.

 

Diferente de Malévola, que traz um outro lado da história de A Bela adormecida, a live-action procura manter o enredo do original. Como em Cinderela (2015) e Mogli — O menino lobo (2016), A Bela e a Fera promete causar efeito nostálgico de quem foi criança na década de 1990.

 

 

 

O primeiro filme da Disney a ter uma cena gay levantou discussões, sofreu censuras e ressaltou preconceitos sociais. Ainda não sabe do que estamos falando? O personagem LeFou, fiel escudeiro de Gastão, é gay. “Ele é alguém que, um dia, quer ser Gastão e, no outro, quer beijar Gastão”, contou o diretor Bill Condon, em uma entrevista. Segundo o ator que interpreta LeFou, Josh Gad, “esse filme foi feito com inclusão, tem algo a oferecer para todo mundo” e os temas tratados são realmente importantes.

A Bela e a Fera apresenta uma referência à saga Harry Potter, filme que apresentou Emma Watson ao mundo como atriz. Em uma das cenas da aldeia, Bela conversa com um dos aldeões e diz: “Bom dia, Monsieur Jean! Você perdeu alguma coisa outra vez?” A resposta é a mesma que Neville dá a Hermione em Harry Potter e a pedra filosofal: “Acredito que sim. O problema é que eu não consigo lembrar o quê”.