Leandra Leal estreia carreira de diretora com 'Divinas divas'
O longa é um documentário sobre a primeira geração brasileira de artistas travestis
Correio Braziliense
Publicação:23/06/2017 06:00Atualização: 22/06/2017 16:45
Nos anos 1970, o ambiente da Cinelândia, no Rio de Janeiro, era purpurinado. Envoltas em plumas e paetês, artistas como Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Holliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios lotavam as casas de show do local.
São elas as estrelas de Divinas divas, documentário de estreia de Leandra Leal na direção de um longa. As memórias e histórias das artistas são trazidas à tona no reencontro para a montagem de um espetáculo em 2014, no Teatro Rival. Mais do que esbanjar talento, as divas revolucionaram o comportamento sexual e moral de uma geração.
Veja as sessões do filme.
Rogéria é uma das retratadas pelas lentes de Leandra Leal em Divinas divas
Nos anos 1970, o ambiente da Cinelândia, no Rio de Janeiro, era purpurinado. Envoltas em plumas e paetês, artistas como Rogéria, Valéria, Jane Di Castro, Camille K, Fujika de Holliday, Eloína dos Leopardos, Marquesa e Brigitte de Búzios lotavam as casas de show do local.
São elas as estrelas de Divinas divas, documentário de estreia de Leandra Leal na direção de um longa. As memórias e histórias das artistas são trazidas à tona no reencontro para a montagem de um espetáculo em 2014, no Teatro Rival. Mais do que esbanjar talento, as divas revolucionaram o comportamento sexual e moral de uma geração.
Veja as sessões do filme.
Com graça, são desfilados nas telas assuntos como homossexualidade, representatividade, casamento gay e preconceito.