O filme 'A comédia divina' traz uma narrativa contemporânea para conto de Machado de Assis
Em 'A comédia divina', o Diabo resolve fundar a própria igreja na Terra
Correio Braziliense
Publicação:20/10/2017 06:01Atualização: 19/10/2017 17:56
Murilo Rosa vive o Diabo em A comédia divina
O Diabo resolveu fundar a própria Igreja na Terra. O enredo visto no conto Igreja do Diabo, de Machado de Assis, serviu como argumento para o diretor e roteirista Toni Venturi em A comédia divina. O filme, que não tem nada a ver com o clássico quase homônimo de Dante Alighieri (A divina comédia), tem nomes conhecidos, como Murilo Rosa, Monica Iozzi e Zezé Motta no elenco.
Cabe a Murilo o papel do Diabo. Ele encontra na jornalista Raquel (Mônica Iozzi) a vítima perfeita. Recentemente contratada por um programa jornalístico de tevê, Raquel precisa provar para o chefe novo que é capaz de um furo jornalístico. Nada melhor do que uma entrevista exclusiva com o Diabo.
Na nova religião, os pecados são invertidos. A gula é trocada pela fome, a inveja pela concorrência e por aí vai. Além disso, é proibido reprimir desejos, por mais sórdidos que eles sejam. Lilith (Juliana Alves) é a assessora de marketing da Igreja e Zezé Motta, em participação especial, vive Deus.
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