Brasília-DF,
22/OUT/2024

Estreia documentário que conta histórias de refugiados de 23 países

Dirigido pelo polêmico artista chinês Ai Weiwei, o documentário 'Human flow: Não existe lar se não há para onde ir' mostra a realidade dos refugiados de 23 países

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Publicação:17/11/2017 06:00Atualização:16/11/2017 17:57

O diretor Ai Weiwei leva a experiência como refugiado às telonas ( Reprodução/Internet)
O diretor Ai Weiwei leva a experiência como refugiado às telonas

Durante um ano, o cineasta Ai Weiwei passou por 23 países ouvindo histórias de refugiados. O resultado pode ser conferido no documentário Human flow: Não existe lar se não há para onde ir, uma das estreias deste fim de semana. As imagens e personagens foram captados em locais, como França, Afeganistão e México, buscando mostrar a diversidade da questão.

 

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Human flow: Não existe lar se não há para onde ir apresenta a crise dos refugiados sob dois aspectos: o emocional e o político. Para expor a primeira vertente, Weiwei ouve as dificuldades de estar em um país diferente do seu e longe do apoio dos parentes e amigos. No segundo, o documentário dá voz a políticos de países que recebem e dos que expulsam os refugiados.

 

É necessário notar que o próprio Ai Weiwei é um refugiado. Nascido na China, o filho de perseguidos políticos mora, atualmente, na Alemanha. Isso talvez explique a sensibilidade vista em Human flow: Não existe lar se não há para onde ir.

 

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