Brasília-DF,
26/JUL/2024

Leia crítica do filme 'Antes o tempo não acabava'

O filme mostra crises de identidade e aceitação do protagonista Anderson

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Ricardo Daehn Publicação:01/12/2017 06:00Atualização:30/11/2017 16:08
O filme participou do Festival de Brasília em 2016 (Rio Taruma Filmes e 3 Moinhos Producoes/Divulgacao)
O filme participou do Festival de Brasília em 2016
 
Sérgio Andrade e Fábio Baldo, os diretores do longa (que saiu de mãos abanando na premiação do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2016), dominam certa arte na poesia de descobertas reveladas no frescor do longa que aborda o encravar de identidade e a aceitação decorrentes da afirmação de vida do protagonista Anderson (Anderson Tikuna).
 
 
 
Solto no mundo, sem a cartilha da sociedade indígena em que viveu, Anderson é uma tábula rasa. Discutindo a imposição de tradição, num curso de individualidade, o filme tem roteiro assinado por Sérgio Andrade.
 
O impacto sonoro da fita também é forte. Mais caudaloso, só o impasse central do índio que, sem aculturação purulenta do branco, quer mesmo desfrutar dos prazeres da diversidade do amor e sexo.
 

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