Novo filme da franquia 'Star Wars Os últimos Jedi' já está nos cinemas
Oitavo longa da saga, 'Star wars: Os últimos Jedi' dá continuidade à franquia retomada com O despertar da força em 2015
Quando gravou os primeiros Star wars, George Lucas jamais poderia imaginar que a história criada por ele se tornaria tão forte mundo afora. O lançamento em 32 salas americanas de Uma nova esperança, em 1977, mostrou, no entanto, o poder da história dos Skywalker. Os anos se passaram, mas a saga continua arrebanhando multidões aos cinemas.
Oitavo longa da franquia, Star wars: Os últimos Jedi chega às telonas com a missão de dar continuidade ao sucesso de O despertar da força. O filme anterior, de 2015, retomou a saga 10 anos depois de A vingança dos Sith (2005) e conquistou ampla aprovação de público e crítica.
O novo filme é dirigido por Rian Johnson, fã de Star wars desde a infância. Ele foi responsável também por escrever o roteiro da história que dá sequência ao anterior, escrito e dirigido por J.J. Abrams.
De fato, Os últimos Jedi começa no mesmo ponto em que O despertar da força termina: quando Rey (Daisy Ridley) finalmente encontra Luke Skywalker (Mark Hamill), que estava exilado. “Você não aprende muito sobre Luke em O despertar da força, mas aprende muito sobre as circunstâncias em que ele tomou essa decisão de sair da luta. Então, meu objetivo era realmente só fazer algo que eu sentia como uma linha direta que avança do anterior”, explicou o diretor, em entrevista à imprensa americana.
Rey procura Luke para buscar ajuda com o velho mestre Jedi para tentar os próprios poderes e lutar contra a Primeira Ordem, organização dos vilões Kylo Ren (Adam Driver) e Snoke.
Luke, no entanto, não responde como o esperado e demora a aceitar e a aconselhar a nova protagonista.
Sombrio, mas divertido
Por ser a transição da trilogia, Os últimos Jedi tem clima mais sombrio e pesado que o anterior. As comparações com O império contra-ataca (segundo da trilogia original) são inevitáveis e o diretor não as refuta, mas conta que buscou deixar o filme mais divertido.
A seriedade e a profundidade, segundo Johnson, estão presentes, mas sem impedir o humor de existir. “São elementos importantes e acho que nós definitivamente conseguimos isso neste filme, mas é importante lembrar o outro lado desses longas, que é a parte divertida”, explicou.