O menino Ben (Oakes Fegley) e a jovem Rose (Millicent Simonds), personagens de Sem fôlego, têm muito em comum. Ele vive em 1977 e estava ao telefone quando a casa dele foi atingida por um raio e ele ficou surdo. 

Ela vive 50 anos antes, tem problemas de audição desde que nasceu e foge de casa para achar a mãe, uma famosa atriz vivida por Julianne Moore. As histórias dos dois está no livro de curiosidades que se encontra no Museu de História Nacional e são o fio condutor do longa-metragem.

A direção é de Todd Haynes, o mesmo de Velvet Goldmine e de Não estou lá, e as duas histórias são contadas em paralelo, com as cenas alternando entre o colorido e o preto e branco.

 

Sem fôlego quase não tem palavras. É nos silêncios que estão a comunicação do longa com a plateia. E também nas elogiadas fotografia e trilha sonora.