'Maze Runner: A cura mortal' encerra a trilogia do filme
O terceiro filme da saga estreia nesta semana e continua a história de ação, aventura e mistério
Com A cura mortal, a franquia Maze Runner chega ao terceiro longa-metragem, para a alegria de fãs de filmes de ação e alívio dos adoradores do ator Dylan O’Brien, que interpreta o protagonista Thomas e sofreu um acidente no set de gravações. Ele foi atingido por um carro nas gravações e teve alguns ossos da face quebrados.
Pelas mão do diretor Wes Ball, este capítulo da saga começa no ponto em que o anterior terminou, o que facilita a vida de quem acompanhou Prova de fogo (2015): Thomas tem a missão de achar a cura para uma doença que pode dizimar a população. A resposta parece estar na empresa C.R.U.E.L., que nos outros dois longas já mostrou não ser das mais éticas. Só que, ao investigar a empresa, Thomas acaba descobrindo que ela tem planos de dizimar a humanidade. Para ficar mais próximo de impedir isso, o herói acaba se voluntariando no primeiro experimento.
A cura mortal tem a oportunidade de discutir assuntos importantes, indo além do corre-corre dos carros e dos tiros em profusão. É o abismo social formado entre os que foram isolados por estarem infectados com o vírus para o qual Thomas tem que encontrar a cura e os que estão bem de saúde. Eles estão separados fisicamente, inclusive, por um muro, o que reforça o preconceito. Mas a imprensa internacional tem reclamado de que a oportunidade não foi bem aproveitada por Wes Ball, que teria pecado nas resoluções dos problemas e se esmerado mais nas cenas de ação, especialidade da casa.