Saiba quais filmes estreiam nesta semana na cidade
Três documentários brasileiros e um terror com cenas na Républica Dominicana chegam às telonas

A imagem da tolerância
Nossa Senhora Aparecida é um dos símbolos que, inexplicavelmente, encanta os brasileiros — Sejam eles católicos, sejam praticantes de outras religiões. É isso que demonstram as cineastas Joana Mariani e Paula Trabulusi neste documentário. As duas procuram entrevistados famosos e anônimos para falar sobre fé, espiritualidade e, principalmente, tolerância. Fazem parte do rol de entrevistados a cantora Maria Bethânia, o padre Fábio de Melo, a porta-bandeira Débora de Almeida e a teóloga Lina Boff.
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Medo profundo
Johannes Roberts (O outro lado da porta) dirige Mandy Moore, Claire Holt e Matthew Modine neste terror que tem cenas gravadas numa paradisíaca República Dominicana. Mandy e Claire interpretam duas irmãs que adoram observar tubarões-brancos. Em uma expedição, porém, o hobby acaba se tornando um pesadelo para elas. A 47 metros de profundidade, o mecanismo que puxaria a gaiola delas de volta à superfície para de funcionar. O tanque de oxigênio acoplado a elas suprimento para, no máximo, uma hora, e logo os tubarões perceberão a presença delas ali, pois no acidente uma delas se feriu e está sangrando.
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Santoro — O homem e sua música
Premiado no festival de Brasília de 2015 com o Troféu Câmara Legislativa de melhor filme, melhor diretor (John Howard Szerman) e melhor trilha sonora, Santoro — O homem e sua música chega agora ao circuito nacional. O documentário conta a vida e a obra do compositor e maestro Claudio Santoro. Para tanto, se vale de imagens de arquivo, de uma trilha sonora naturalmente formidável e de depoimentos, às vezes emocionados, de nomes como a viúva Gisele Santoro.
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Torquato Neto — Todas as horas do fim
Poeta, cineasta, compositor e jornalista. Mais do que tudo isso — ou por ser tudo isso —, Torquato Neto é um expoente da cultura nacional. Agora, sobre as lentes dos documentaristas Eduardo Ades e Marcus Fernando, ele tem a trajetória revista. O filme acompanha os 28 anos da curta vida de Torquato, apresentados de forma poética, especialmente quando o ator Jesuíta Barbosa se incube da tarefa de ler textos e poemas de Torquato. Entre um verso e outro, ganham vez canções de Torquato na voz de nomes como Gal Costa e Nara Leão, e depoimentos marcantes de Tom Zé, Caetano Veloso e outros.
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