Brasília-DF,
26/ABR/2024

'Baronesa' e 'Travessia', dois curtas produzidos por mulheres chegam às telonas

Os filmes abordam temas sociais e regionais

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Correio Braziliense Publicação:15/06/2018 06:03Atualização:14/06/2018 11:04
Os nomes de ruas em Belo Horizonte, em sua maioria, masculinos, deram o mote para Baronesa
 (Vitrine Filmes/Divulgação)
Os nomes de ruas em Belo Horizonte, em sua maioria, masculinos, deram o mote para Baronesa
Pelo menos sete mulheres (entre equipes e entrevistados) estiveram comprometidas com transformações sociais e regionais sugeridas nos filmes Baronesa e Travessia, que serão exibidos, em sequência, nas telas de cinema.

A ausência de imagens da bisavó e da avó materna em fotografias mobilizou a curiosidade de Safira Moreira, autora do curta Travessia. O filme reflete em torno da lacuna na memória de pessoas negras, num país racista.
 
O longa Baronesa, por sua vez, foi o melhor filme do segmento aurora na Mostra de Tiradentes e o melhor filme segundo crítica e júri jovem do 3º Pirenópolis Doc. 

Exibido no Festival de Cinema de Brasília ano passado em sessões especiais, Baronesa leva a assinatura de Juliana Antunes, que ficou intrigada com uma situação de Belo Horizonte: nomes femininos predominavam no batismo de bairros periféricos.
 
 
 
 
A partir da observação, chegou à realidade presente na vida de pessoas como as protagonistas Andreia e Leid, que viviam impedidas de plena realização, por causa da atuação de traficantes que, indiretamente, invadia o cotidiano.


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