'Deus não está morto' e 'Takara' estão entre as estreias da semana
A lista conta também com títulos como 'A destruição de Bernadet' e 'Nico, 1988'
Correio Braziliense
Publicação:31/08/2018 06:00
Cena do filme 'Deus não está morto - Uma luz na escuridão'.
A destruição de Bernadet
Exibido no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro de 2016, A destruição de Bernadet, de Claudia Priscilla e Pedro Marques, chega ao circuito comercial.
O documentário centra em uma das figuras mais experimentais do cinema nacional, Jean-Claude Bernadet. O próprio ator aparece na tela falando sobre a carreira, sobre ser portador do vírus HIV e sobre o cinema nacional.
Deus não está morto — Uma luz na escuridão
Sob direção de Michael Mason, o longa mostra a luta do pastor Dave (David A.R. White) para evitar que a Igreja que ele comanda seja despejada do terreno onde estava depois de ser atingida por um incêndio. A comunidade da Hadleigh University, vizinha à igreja, aproveita o incêndio para tentar se livrar da congregação e reaver o terreno que um dia já foi dela.
Fica mais escuro antes de amanhecer
Um cenário apocalíptico dá o tom de Fica mais escuro antes de amanhecer, dirigido e estrelado por Thiago Luciano. Ele vive Iran, rapaz que trabalha numa fábrica de gelo e vive numa época em que as mudanças climáticas causadas pelo homem afetam a saúde das pessoas, levando-as à depressão. Iran vive sob a sombra do fantasma do filho morto, cuja partida afetou o casamento dele com Lara (Lucy Ramos). Agora, ela tornou-se dependente do marido, que tem que dar conta dele mesmo, do emprego e do mundo complicado que oscila momentos de extremo calor e de extremo frio.
Nico, 1988
A diretora Susanna Nicchiarelli aposta no gênero da cinebiografia para contar a história da cantora alemã Nico. Com pitadas de drama e musical, o filme mostra os dois últimos anos da vida de Nico, marcados pelo encontro com o grupo The Velvet Underground e pela luta para provar que o filho dela era de Alain Delon.
Takara — A noite que nadei
Um menino de 6 anos de idade acorda no meio da noite e sai perambulando pela neve. Sem chamar a atenção de ninguém, a criança não vai à escola e não tem a ausência notada pelo pai, pescador que sai de casa cedo e retorna tarde da noite. Como se fosse invisível, o menino, apresentado sem nome mesmo, embarca num trem, atravessa a cidade e brinca com a neve, passando entre as pessoas sem ser notado e sem saber se quer voltar para casa.