Em Histórias que nosso cinema (não) contava, a documentarista Fernanda Pessoa retrata a ditadura militar no Brasil por imagens e pelas histórias das pornochanchadas. Sucesso de público na década de 1970, as pornochanchadas não eram apenas filmes com teor cômico ou lascivo. Temas como a violência do Estado, a luta armada e a modernização permeavam os roteiros. O humor era uma arma constantemente utilizada  para escapar da tesoura dos censores. Tudo isso é mostrado por meio de depoimentos e de várias cenas de arquivo em Histórias que nosso cinema (não) contava.

 

Sessões de Histórias que nosso cinema (não) contava 

 

 

 

   

A Berlim de 1943 é cenário para Os invisíveis, filme de guerra em que os judeus precisam se anular para sobreviver ao massacre da Segunda Guerra Mundial. O quarteto de protagonistas Hanni Lévy (Alice Dwyer), Cioma Schönhaus (Max Mauff), Eugen Friede (Aaron Altaras) e Ruth Arndt (Ruby O. Fee) faz de tudo para que a estratégia dê certo. Vale fingir ser uma viúva de guerra, falsificar documentos, arranhar um alemão, e se infiltrar num grupo de resistência.

 

Sessões de Os invisíveis 

 

 

 

 

Em Ponto cego, a liberdade condicional de Collin (Daveed Diggs) está prestes a acabar. Uma troca de tiros entre policiais e bandidos, porém, quase põe tudo a perder. Graças ao amigo de infância Miles (Rafael Casal), Collin consegue não se envolver. Ao mesmo tempo em que o episódio os aproxima, expõe o quanto eles pensam de maneiras opostas sobre vários assuntos, especialmente os ligados às causas sociais.