'Alita: Anjo de combate' estreia e discute intolerância e imigração
Filme, baseado em mangá da década de 1990, tem produção de James Cameron
Mangás famosos entre os fãs do gênero. O mesmo diretor de Sin city, Robert Rodriguez. Produção de James Cameron e Rosa Salazar e Christoph Waltz à frente do elenco. O resultado disso é Alita: Anjo de combate.
Logo no início do longa que se passa no ano de 2563, a ciborgue Alita (Rosa Salazar) mostra que é capaz de tudo — matar pessoas ou destruir robôs — para proteger Dyson Ido (Christoph Waltz), cientista que a tirou da Cidade de Ferro, espécie de ferro-velho para onde foram levados o que seriam prisioneiros de guerra da batalha intergalática A queda. Dyson a leva para Zalem, única cidade voadora que resistiu à guerra.
Embora o mangá original seja da década de 1990, o roteiro de Alita parece bem contemporâneo, com discussões ácidas sobre temas como imigração e intolerância.
A união das estéticas de Rodriguez e Cameron (Avatar) fez com que Alita: Anjo de combate colhesse críticas positivas à fotografia e aos efeitos especiais.
Assista ao trailer de Alita: Anjo de combate