'Vingadores: Ultimato' se centra nos conceitos de família e heroísmo
O filme, que pode ser o último da franquia, é a maior das expectativas entre os fãs do Universo Marvel
Ricardo Daehn
Publicação:26/04/2019 06:01Atualização: 25/04/2019 18:08
Vingadores: Ultimato foi muito esperado pelos fãs do Universo Marvel
A mudança de destinos nas sacramentadas mortes de heróis do filme anterior (Vingadores: Guerra Infinita), exibido no ano passado, é a maior das expectativas entre os fãs, no curso do novo longa Vingadores: Ultimato. Teorias especulativas indicaram mudança de rumos, com esperada participação da vilanesca Nebulosa (Karen Gillan), a postos para um papel vital na trama dirigida por Joe e Anthony Russo.
Em cenário desalentador, o vilão Thanos (Josh Brolin) empregou um método genocida nada seletivo, e, num mero estalo de dedos, foi sagrado mito do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Mas, é a vida desse antigo habitante de Titã que está em risco. Quem já assistiu ao filme diz que a fita é balizada por sentimento, fantasia e que traz pesos na família e no heroísmo. Como entrega o próprio título, o longa (ápice da Saga do Infinito) condensa advertência e retaliação. Apresentados como grupo, em 2012 nos cinemas, os Vingadores daquela origem seguem firmes e fortes. E mais, na resistência, lutam, com sede de vingança.
Confira as sessões.
Veja também em 3D.
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Com muito impacto positivo, na corrente de críticas feitas por especialistas do exterior, o novo filme promete incrementar a presença da Capitã Marvel (Brie Larson). Gavião Arqueiro (Jeremy Renner) também é apontado como grande destaque na fita que traz heróis tradicionais como Homem de Ferro e Capitão América, além daqueles mais descolados como o Homem-Formiga (Paul Ruddd).
Metade da humanidade foi ceifada na trama retomada agora com novos eventos de Vingadores: Ultimato. Conectados nas redes sociais, fãs incontidos desfiam complexas teorias de novos caminhos para a saga, que deverá abraçar conceitos de reversão do tempo e espaço. Para muitos, há expectativa de novas cenas antológicas como aquela de Thor empunhando um sagrado machado incapaz de ferir Thanos.
Energias das joias atreladas à manopla do supremo vilão seguem incontidas, no roteiro de Christopher Markus e Stephen McFeely (ambos na sexta investida no MCU). No filme, há desenvolvimento de estratégias por parte do amontoado de heróis da resistência e ainda reconsideração de fatos. Ninguém deve subestimar o potencial das chamadas joias do poder e da realidade.