O mesmo encanto com brinquedos animados é promessa de Toy story 4
A franquia, lançada em 1995, conquistou gerações de fãs, além de bilhões de dólares
Há oito anos, a terceira aventura de Toy story obteve cinco indicações para o Oscar, tendo vencido na categoria de animação, e ficou muito destacada por estar entre dez finalistas como melhor filme do ano. Comandando a continuidade de um verdadeiro império de lucros na casa dos US$ 2 bilhões, o diretor Josh Cooley (um dos roteiristas do exitoso Divertida Mente) parte, como ressaltou, para “algo completamente diferente”.
“Como na vida, cada etapa que chega ao fim leva a um recomeço: o personagem do boneco Woody, agora, numa nova aventura, está numa nova casa, encarando a companhia de uma nova criança e a interação com bonecos diferentes”, demarcou o diretor, praticamente um estreante na função, quando da divulgação para a imprensa, no exterior.
Se Toy story (1995) aglomerou a ideia e o conceito inicial de oito profissionais, a nova animação agora tem enredo escrito por uma dupla: Andrew Stanton (lembrado por Procurando Nemo) e a quase estreante Stephanie Folsom. Sem o menino Andy na trama, a descoberta de novos brinquedos, junto com os amigos Buzz, Jennie e Rex, impulsiona o dia a dia do cowboy Woody.
Confira as sessões 2D e 3D do filme
Claro que a imaginação dele estará a mil, concentrada na solução de um grande problema: Bonnie, uma menina nervosa pela entrada no jardim de infância, é a nova proprietária dele, e acaba de perder sua mais nova paixão — um brinquedo batizado de Forky. Na casa da menina, Woody esbarra com antigos brinquedos que o auxiliarão no resgate de Forky, foragido da caixa de brinquedos. Um parque de diversões e uma série de desventuras estarão no caminho do boneco disposto a recuperar o novato Forky.
1995
Toy story US$ 374 milhões
1999
Toy story 2 US$ 497 milhões
2010
Toy story 3 US$ 1,067 bilhão