'Cats' se equilibra entre críticas positivas e negativas

Popularidade é algo forte, quando vem à mente a origem da mais nova adaptação do musical Cats, quando se pensa no nascimento da obra. Foi a partir de uma poesia de T.S. Eliot que Andrew Lloyd Webber, apostando em musical (criado em 1981), cavou espaço para uma das montagens de maior permanência nos palcos da Broadway. Até hoje, Cats goza da quarta posição entre as mais apreciadas.

Arruinado antes mesmo da estreia, o filme de Todd Hooper (baseado em Cats, e homônimo) tem roteiro dele, ao lado de Lee Hall (criador de diálogos de Rocketman e Billy Elliot). Na trama, o mesmo diretor de O discurso do rei discorre sobre o destino dos Jellicles, gatos amontoados em uma comunidade em que uma anciã (feita por Judi Dench) define ascensões e status dos súditos. Quem atua contra a felicidade de todos os bichanos é Macavity (Idris Elba).

Ainda que esteja com a imagem abalada (houve até lançamento gringo precipitado — implementado por novas cópias, de maior acabamento gráfico), Cats tem dados que jogam a seu favor: Taylor Swift obteve indicação ao prêmio Globo de Ouro (pela música original integrada à fita, Beautiful Ghosts). Numa lista ainda por ser afunilada, no Oscar está entre os 10 mais cotados para disputar a categoria de melhores efeitos visuais, ao lado de Star Wars — A ascensão Skywalker, Alita, Capitã Marvel e O Rei Leão. Entre mortos e feridos, Jennifer Hudson também estrela, ao lado de Ian McKellen, Jason Derulo e Francesca Hayward.

Confira o trailer: