Confira entrevista com Rogério Mazer sobre sopas de cebola
Fred Bottrel - Edição interativa
Publicação:28/06/2013 06:11Atualização: 27/06/2013 16:47
O que faz a diferença no preparo de um creme de cebola?
É preciso usar bons ingredientes e ficar atento ao modo de preparo. O tempero e a preparação antes da receita é o que faz toda a diferença.
Qual o segredo da sopa de cebola do Green’s?
Tudo que fizemos no restaurante é de origem natural. Não usamos nada enlatado ou em saquinhos. O nosso molho de tomate é feito aqui, levamos dois dias preparando. O nosso iogurte, também. Não usamos temperos prontos. A base da sopa é farinha de trigo e cebola desidratada. Para acentuar o sabor, utilizamos algumas rodelas de cebola fresca também.
O que combina com creme de cebola?
Batata e cenoura. São coisas que dão o uma consistência maior ao creme. O creme, por si só, já tem um sabor delicioso. Podemos colocar nozes, shitake, provolone… E a quinoa, que é rica em nutrientes e além do sabor, aumenta muito a quantidade de benefícios a saúde.
O que harmoniza com o creme?
Servimos com pães naturais e pastas de alho, de azeitona, de ricota com cenoura. Todo os dias elaboramos algo diferente para acompanhar o creme, que é bem encorpado. O cliente pode acrescentar farinha de linhaça, semente de girassol, gersal e outros ingredientes. O azeite também, que é uma das melhores invenções do homem.
E para beber?
A sopa combina mais com um vinho tinto. As pessoas ou bebem água, suco ou vinho. Não se bebe muito nada gelado com a sopa.
O movimento aumenta com a chegada do frio em Brasília?
Aumenta 50%. Se começa a chover, em horas o restaurante fica lotado. As pessoas reagem instantaneamente ao clima. A noite em Brasília geralmente é fria, e se chove, a sopa é um sucesso garantido.

"O tempero e a preparação antes da receita é o que faz toda a diferença", revela Rogério
É preciso usar bons ingredientes e ficar atento ao modo de preparo. O tempero e a preparação antes da receita é o que faz toda a diferença.
Qual o segredo da sopa de cebola do Green’s?
Tudo que fizemos no restaurante é de origem natural. Não usamos nada enlatado ou em saquinhos. O nosso molho de tomate é feito aqui, levamos dois dias preparando. O nosso iogurte, também. Não usamos temperos prontos. A base da sopa é farinha de trigo e cebola desidratada. Para acentuar o sabor, utilizamos algumas rodelas de cebola fresca também.
O que combina com creme de cebola?
Batata e cenoura. São coisas que dão o uma consistência maior ao creme. O creme, por si só, já tem um sabor delicioso. Podemos colocar nozes, shitake, provolone… E a quinoa, que é rica em nutrientes e além do sabor, aumenta muito a quantidade de benefícios a saúde.
O que harmoniza com o creme?
Servimos com pães naturais e pastas de alho, de azeitona, de ricota com cenoura. Todo os dias elaboramos algo diferente para acompanhar o creme, que é bem encorpado. O cliente pode acrescentar farinha de linhaça, semente de girassol, gersal e outros ingredientes. O azeite também, que é uma das melhores invenções do homem.
E para beber?
A sopa combina mais com um vinho tinto. As pessoas ou bebem água, suco ou vinho. Não se bebe muito nada gelado com a sopa.
O movimento aumenta com a chegada do frio em Brasília?
Aumenta 50%. Se começa a chover, em horas o restaurante fica lotado. As pessoas reagem instantaneamente ao clima. A noite em Brasília geralmente é fria, e se chove, a sopa é um sucesso garantido.