Parrilla é servida com opções mais leves no restaurante Pobre Juan
O prato namorado vai à brasa e é servido com juliene de legumes, cuscuz marroquino ao perfume de especiarias com amêndoas laminadas e espuma de champanhe
Tradição nos países do sul da América Latina, a parrilla geralmente é associada a suculentas carnes vermelhas . No entanto, os peixes mais leves também podem ser preparados ali.
No restaurante Pobre Juan, o namorado (R$ 72,90) vai à brasa e é servido com juliene de legumes, cuscuz marroquino ao perfume de especiarias com amêndoas laminadas e espuma de champanhe, acompanhamentos igualmente saudáveis.
Composta por uma grelha com formato em “V”, a parrilla é uma espécie de churrasqueira diferente: a gordura das carnes não cai sobre a brasa, mas escorre pelas laterais.
“Depois de muitos anos valorizando só as carnes vermelhas, decidimos nos voltar também a carnes brancas. O namorado suporta o calor da parrilla e, como é um corte alto, não fica ressecado”, comenta Priscila Deus, chef do Pobre Juan.
Experiente que é (com passagem pelo restaurante espanhol Arzak, eleito um dos 10 melhores do mundo pela lista The World’s 50 Best), Priscila acredita que a parrilla também pode reunir a gastronomia molecular e a comida de raiz, aparentemente opostas. “Mesmo quando trabalho com ingredientes finos, como a espuma de champanhe, mantenho um pé na tradição sulista ”, finaliza.