Especialista Alexandra Alcoforado oferece opções variadas no cardápio
O novo prato peito de marreco é confitado por quatro horas e chega à mesa com risoto de quinoa, maçã-verde, uvas-passas, nozes e queijo brie
Flávia Franco
Rebeca Oliveira
Publicação:25/04/2014 06:02
Especialista no preparo de aves nobres e há dois anos à frente do Inácia Poulet Rôti, a chef Alexandra Alcoforado não gosta de se acomodar. Sempre que possível, oferece aos comensais uma nova proposta que surpreenda o paladar. Foi assim que chegou a seu novo prato, peito de marreco (R$ 78). Confitada por quatro horas, a carne chega à mesa com risoto de quinoa, maçã-verde, uvas-passas, nozes e queijo brie. Para harmonizar, o sommelier da casa, Daniel Souza, sugere o Marquis de Bordeaux (R$ 69), uma mescla de uvas cabernet sauvignon e merlot que combina com aves de sabor marcante.
Antes de inaugurar o Inácia Poulet Rôti, conhecido pelo galeto assado feito à moda francesa, Alexandra foi personal chef por 15 anos. “Agradeço às chefs desbravadoras, como Ana Toscano, Suzana Leste e Mara Alcamim, que abriram esse espaço para quem está chegando agora. Foi uma estrada árdua, elas trabalharam muito. São excepcionais para a história de Brasília”, avalia.
Marreco confitado é um dos pratos recém-lançados no Inácia Poulet Rôti
Especialista no preparo de aves nobres e há dois anos à frente do Inácia Poulet Rôti, a chef Alexandra Alcoforado não gosta de se acomodar. Sempre que possível, oferece aos comensais uma nova proposta que surpreenda o paladar. Foi assim que chegou a seu novo prato, peito de marreco (R$ 78). Confitada por quatro horas, a carne chega à mesa com risoto de quinoa, maçã-verde, uvas-passas, nozes e queijo brie. Para harmonizar, o sommelier da casa, Daniel Souza, sugere o Marquis de Bordeaux (R$ 69), uma mescla de uvas cabernet sauvignon e merlot que combina com aves de sabor marcante.
Antes de inaugurar o Inácia Poulet Rôti, conhecido pelo galeto assado feito à moda francesa, Alexandra foi personal chef por 15 anos. “Agradeço às chefs desbravadoras, como Ana Toscano, Suzana Leste e Mara Alcamim, que abriram esse espaço para quem está chegando agora. Foi uma estrada árdua, elas trabalharam muito. São excepcionais para a história de Brasília”, avalia.