Pinhão e abóbora juntos no mesmo prato é a investida da chef Dine Hinz
Personal chef Dine Hinz preza pela criatividade, e até os clássicos juninos surgem com nova roupagem
Rebeca Oliveira
Renata Rios
Publicação:05/06/2015 08:07Atualização: 04/06/2015 15:35
Nas festas juninas aos moldes tradicionais, os ingredientes e as receitas são os mesmos de sempre. No entanto, nas mãos da personal chef Dine Hinz, que preza pela criatividade, até os clássicos juninos surgem com nova roupagem.
Antes relegado ao consumo puro, apenas cozido, o pinhão passa a compor o arroz brejeiro, receita exclusiva de Hinz que pode ser encomendada por R$ 140 (para seis pessoas). O prato também pode ser elaborado na casa do freguês, ao custo de R$ 45 por pessoa.
A receita é composta por arroz-agulhinha, filé-mignon em pequenos pedaços, crocante de bacon, abóbora-japonesa e pinhão em cubinhos. Dine explica que, diferentemente das castanhas, o pinhão exige cozimento longo. A chef o leva à pressão por 40 minutos com sal para atingir o ponto al dente.
Embora seja menosprezado em alguns estados, o pinhão é admirado no Sul e também no Sudeste do país, onde Dine nasceu e foi criada. “Ele é versátil e se assemelha à castanha portuguesa. Deveria ser mais utilizado no restante do ano”, afirma a campineira Hinz.
Para harmonizar, Dine sugere cerveja do estilo pilsen ou pale ale. “Se abrir mão do vinho é inevitável, recomendo uma uva não muito forte. Uma pinot noir combinaria bem”, acredita.
Personal chef Dine Hinz usa pinhão, comum na região Sudeste, onde nasceu
Antes relegado ao consumo puro, apenas cozido, o pinhão passa a compor o arroz brejeiro, receita exclusiva de Hinz que pode ser encomendada por R$ 140 (para seis pessoas). O prato também pode ser elaborado na casa do freguês, ao custo de R$ 45 por pessoa.
A receita é composta por arroz-agulhinha, filé-mignon em pequenos pedaços, crocante de bacon, abóbora-japonesa e pinhão em cubinhos. Dine explica que, diferentemente das castanhas, o pinhão exige cozimento longo. A chef o leva à pressão por 40 minutos com sal para atingir o ponto al dente.
Embora seja menosprezado em alguns estados, o pinhão é admirado no Sul e também no Sudeste do país, onde Dine nasceu e foi criada. “Ele é versátil e se assemelha à castanha portuguesa. Deveria ser mais utilizado no restante do ano”, afirma a campineira Hinz.
Para harmonizar, Dine sugere cerveja do estilo pilsen ou pale ale. “Se abrir mão do vinho é inevitável, recomendo uma uva não muito forte. Uma pinot noir combinaria bem”, acredita.