Picadinho com banana à milanesa é um clássico da gastronomia carioca
Presente nas mesas brasileiras de janeiro a janeiro, a banana faz parte até dos cardápios mais refinados dos restaurantes de Brasília
Rebeca Oliveira
Renata Rios
Publicação:23/10/2015 06:00Atualização: 23/10/2015 12:29
Não é de agora que a banana é considerada uma fruta coringa. O alimento favorito dos pequenos personagens minions, no filme Meu malvado favorito, é também o predileto de muitos chefes na hora de criar um prato. Aceitando diversos tipos de preparos, a fruta varia com facilidade de texturas e sabores. Com tamanha versatilidade, o ingrediente pode ser usado em diversos preparos — tanto doces, como salgados, seja crocante, como um chips, ou cremoso, como um purê —, a banana pode ser facilmente a estrela de sua refeição.
Ela é uma fruta coringa no dia a dia dos brasileiros. Mas além disso, o ingrediente é a aposta de muitas casas na hora de sair do trivial e apostar em algo mais refinado. Seja em um risoto adocicado e exótico, como o oferecido no Universal Diner; ou em um rolinho primavera deliciosamente combinado com banana e nutella, como no Springnow. A fruta já caiu nas graças dos brasilienses.
O sócio da casa Coco Bambu em Brasília, Alberto Pinheiro, confirma a aceitação do público pelas combinações levando a fruta. “Aqui, temos o Peixe à delícia e o Camarão à delicia. Ambos levam banana frita em seu preparo e são um sucesso entre os clientes. Assim como nossa caipibanana, um preparo que muitos pedem por curiosidade”, afirma.
Ele é carioca!
Clássico carioca, o picadinho saiu do Rio de Janeiro, onde foi criado na década de 1950, e encontrou lar, também, em terras brasilienses. O prato consiste em filé-mignon cortado em pedaços miúdos com ajuda da ponta de uma faca, preferencialmente bem afiada. No Fred Restaurante, que tem o picadinho mais famoso de Brasília (R$ 89 – para duas pessoas), o corte é refogado com cebola, alho, pimentão, tomate, champignon, bacon, manteiga, páprica picante e molho inglês.
Depois, a carne é flambada no conhaque. Na montagem, entram banana à milanesa, farofa de pão temperada com bacon e azeitonas, arroz branco e ovo poché. Como picadinho é um prato que nasceu na boemia, ele é costumeiramente encontrado em bares.
Com algumas diferenças na receita (alguns locais preferem simplesmente fritar a banana, em vez de empaná-las), mas sempre escoltados pela fruta amarelada. No DaOrla, ele sai por R$ 26,90 (a meia porção), ou R$ 74 (para duas pessoas). No Paradiso Cine Bar, o picadinho tradicional custa R$ 26,90.
Picadinho do Fred é um dos mais requisitados da cidade
Não é de agora que a banana é considerada uma fruta coringa. O alimento favorito dos pequenos personagens minions, no filme Meu malvado favorito, é também o predileto de muitos chefes na hora de criar um prato. Aceitando diversos tipos de preparos, a fruta varia com facilidade de texturas e sabores. Com tamanha versatilidade, o ingrediente pode ser usado em diversos preparos — tanto doces, como salgados, seja crocante, como um chips, ou cremoso, como um purê —, a banana pode ser facilmente a estrela de sua refeição.
Ela é uma fruta coringa no dia a dia dos brasileiros. Mas além disso, o ingrediente é a aposta de muitas casas na hora de sair do trivial e apostar em algo mais refinado. Seja em um risoto adocicado e exótico, como o oferecido no Universal Diner; ou em um rolinho primavera deliciosamente combinado com banana e nutella, como no Springnow. A fruta já caiu nas graças dos brasilienses.
O sócio da casa Coco Bambu em Brasília, Alberto Pinheiro, confirma a aceitação do público pelas combinações levando a fruta. “Aqui, temos o Peixe à delícia e o Camarão à delicia. Ambos levam banana frita em seu preparo e são um sucesso entre os clientes. Assim como nossa caipibanana, um preparo que muitos pedem por curiosidade”, afirma.
Ele é carioca!
Clássico carioca, o picadinho saiu do Rio de Janeiro, onde foi criado na década de 1950, e encontrou lar, também, em terras brasilienses. O prato consiste em filé-mignon cortado em pedaços miúdos com ajuda da ponta de uma faca, preferencialmente bem afiada. No Fred Restaurante, que tem o picadinho mais famoso de Brasília (R$ 89 – para duas pessoas), o corte é refogado com cebola, alho, pimentão, tomate, champignon, bacon, manteiga, páprica picante e molho inglês.
Depois, a carne é flambada no conhaque. Na montagem, entram banana à milanesa, farofa de pão temperada com bacon e azeitonas, arroz branco e ovo poché. Como picadinho é um prato que nasceu na boemia, ele é costumeiramente encontrado em bares.
Com algumas diferenças na receita (alguns locais preferem simplesmente fritar a banana, em vez de empaná-las), mas sempre escoltados pela fruta amarelada. No DaOrla, ele sai por R$ 26,90 (a meia porção), ou R$ 74 (para duas pessoas). No Paradiso Cine Bar, o picadinho tradicional custa R$ 26,90.