O Correio indica de hoje é em clima de comemoração, afinal, neste dia, Salvador completa 470 anos. Uma das maiores cidades da América Latina, a Capital da Alegria agracia o Brasil e o mundo com notáveis artistas e, claro, com uma deliciosa gastronomia! É celebrando mais um aniversário da primeira capital brasileira que selecionamos cinco casas gastronômicas para você se deliciar com graças advindas da culinária baiana.

Especializado em cozinha brasileira, o Manzuá, localizado no Pontão do Lago Sul (SHIS, QL 10), oferece uma deliciosa sobremesa: a cocada baiana. Preparada com coco fresco ralado, leite de coco fresco, água, canela em pau e açúcar, a sobremesa sai por R$ 20 a unidade, podendo ser branca, morena (feita com rapadura em vez de açúcar) ou mista. O restaurante, com vista privilegiada para o Lago Paranoá, funciona de segunda a quinta, das 12h à 0h; sexta e sábado, de 12h à 1h; domingo, das 12h às 23h.

Do recôncavo baiano para Brasília, o Ki-Mukeka (SHTN, Tc. 2, Conj. 5A) traz o melhor da culinária daquele estado. Mas, apesar do nome, não é de moqueca que vamos falar, e sim de vatapá. O quitute é preparado com pão, leite de coco, azeite de dendê, castanhas, amendoim torrado e moído, camarão defumado, gengibre temperados com deliciosos tomates, cebola, sal e o aromático cheiro verde. Você arremata o prato por R$ 24,90 e pode conferir esse e outras iguarias de terça a quinta-feira, das 12h às 16h; sexta, sábado, domingo e feriados, das 12h às 17h.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Entre os pratos encontrados na Casa de Mainha (SHCES, Qd. 205, Bl. A, lj. 16, Cruzeiro Novo) está o bobó de camarão, com uma riqueza de temperos e ingredientes. Ele é preparado por Ray Neto, utilizando camarões frescos, tomate, cebola, pimentão, limão, cheiro-verde, leite de coco, azeite de oliva, azeite de dendê e aipim batido (mandioca). O prato, feito com muito cuidado, especialmente na finalização, que dá à iguaria uma textura aveludada, é acompanhado de arroz branco e farofa baiana. Você saboreia este bobó por R$ 44,90 (prato individual), de quarta-feira a sábado, das 12 às 22h; domingo, das 12h às 18h.

Não tem como falar de Bahia e esquecer do acarajé. Vindo diretamente de Salvador, Jorge Amorim, conhecido também como Jorge do Acarajé, prepara a iguaria seguindo o modelo tradicional. A matéria-prima utilizada vem direto da capital baiana para formar o bolinho de massa de feijão-fradinho frito no azeite de dendê, acompanhado de outros quitutes da culinária baiana, como vatapá, camarão, salada de tomate e pimenta (R$ 17, no local; R$24,90, delivery). O acarajé pode ser encontrada na 410 Norte, no Bar Campinense, onde ele instala o tabuleiro. De quarta a sábado, das 18h às 2h. Jorge do Acarajé também atende pelo iFood. Mais informações pelo instagram @jorgedoacaraje e pelo número 98198-2508 (somente pelo WhatsApp).

A moqueca é o destaque do restaurante Muqueca do Chefe (404 Norte, Bl. B). A moqueca mista, de peixe com camarão cozidos no molho de tomate, leite de coco e azeite de dendê, é uma boa pedida para os que gostam desse clássico prato da Bahia. Para duas pessoas por R$ 140, a refeição é muito bem servida e acompanha arroz, pirão, molho de pimenta à parte e farofa de dendê. De segunda a sábado, das 11h30 às 15h e das 18h às 22h30; Aos domingos funciona das 11h30 às 16h30.