Sequência de Planeta dos macacos traz novos conflitos entre símios e humanos
O filme desembarca no Brasil semana que vem e já bateu recorde de bilheteria nos EUA
Lucas Lavoyer - Especial para o Correio
Publicação:17/07/2014 08:07Atualização: 17/07/2014 10:13
O embate entre símios organizados e substancialmente inteligentes à procura de independência e humanos frágeis e comuns, pensado a partir de um romance francês de Pierre Boulle, retorna às telonas na próxima quinta-feira, 24 de julho. A sequência O planeta dos macacos — O confronto dá continuidade à história dirigida por Rupert Wyatt e iniciada em 2011 que retratou a origem do clássico exibido na década de 1960. Nos Estados Unidos, o lançamento desbancou Transformers 4 e alcançou o topo das bilheterias norte-americanas — o longa-metragem acumulou US$ 73 milhões em apenas três dias.
Confira o trailer do filme
Sem recursos, após uma represa entupir e interromper o fornecimento de energia elétrica dos humanos, parte deles, incentivada por Dreyfus (Gary Oldman), decide romper a paz acordada e adentrar o território dos símios, na tentativa de restaurar a estrutura danificada e captar fontes de energia. Nisso, diante da guerra iminente entre as raças, Malcolm (Jason Clarke), homem que, anteriormente, conquista a confiança do primata César, tenta impedir o início da catástrofe sanguinolenta e preservar a existência dos seres humanos.
Trama e produção
Inicialmente, O planeta dos macacos — O confronto, orçado em US$ 170 milhões, seria dirigido por Rupert Wyatt, responsável pelo primeiro capítulo dessa sequência. No entanto, o cineasta desistiu de assumir a função, após discordar do projeto que havia sido decretado pelo estúdio 20th Century Fox. Os patrões insistiram que o longa precisava ser lançado no verão norte-americano de 2014, mas Wyatt alegou que não havia tempo hábil para fazê-lo da maneira que desejava e, assim, deixou-o nas mãos de Matt Reeves (Cloverfield — Monstro e Deixe-me entrar).
Andy Serkis simula conversa entre César e o Golum, de Senhor dos anéis
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A trama se desenrola 10 anos após o desfecho de O planeta dos macacos — A origem. César, interpretado por Andy Serkis, lidera uma sociedade de primatas geneticamente evoluídos, que começa a manter domínio sobre a raça humana, combalida e pulverizada por um vírus que se alastrou rapidamente e quase a extinguiu por completo. Os poucos sobreviventes mantêm uma trégua com os macacos e se unem numa comunidade instalada no centro de uma metrópole em ruínas, devastada pela ação do tempo e pelas incidências virais.Confira o trailer do filme
Sem recursos, após uma represa entupir e interromper o fornecimento de energia elétrica dos humanos, parte deles, incentivada por Dreyfus (Gary Oldman), decide romper a paz acordada e adentrar o território dos símios, na tentativa de restaurar a estrutura danificada e captar fontes de energia. Nisso, diante da guerra iminente entre as raças, Malcolm (Jason Clarke), homem que, anteriormente, conquista a confiança do primata César, tenta impedir o início da catástrofe sanguinolenta e preservar a existência dos seres humanos.
Trama e produção
Inicialmente, O planeta dos macacos — O confronto, orçado em US$ 170 milhões, seria dirigido por Rupert Wyatt, responsável pelo primeiro capítulo dessa sequência. No entanto, o cineasta desistiu de assumir a função, após discordar do projeto que havia sido decretado pelo estúdio 20th Century Fox. Os patrões insistiram que o longa precisava ser lançado no verão norte-americano de 2014, mas Wyatt alegou que não havia tempo hábil para fazê-lo da maneira que desejava e, assim, deixou-o nas mãos de Matt Reeves (Cloverfield — Monstro e Deixe-me entrar).
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