Heróis da Marvel retorna às telonas em remake de Quarteto Fantástico
A narrativa volta sem piadinhas do primeiro filme da franquia e em roteiro que não apresenta surpresas
Ricardo Daehn
Publicação:07/08/2015 10:22
Como aplicados alunos de um mentor, no campo das pequisas, vários estudantes estão alinhados em Quarteto fantástico. Dois deles — Reed Richards (Miles Teller) e Ben Grimm (Jamie Bell) — guardam o espírito dos experimentos da infância, feitos na garagem a partir de sucata. Entre as metas desses jovens, está o poder do teletransporte.
O interesse por pesquisa une tanto Reed e Ben quanto Sue Storm (Kate Mara) e Victor Von Doom (Toby Kebbell), integrados por uma espécie de expert à la Professor Xavier, interpretado por Reg E. Cathey. Filho dele, e irmão de Sue, Johnny (Michael B. Jordan) também entra na patota, na pele do inconsequente Tocha Humana.
O Planeta Zero é fundamental para explicar a origem dos heróis, um tanto chatos pela perfeição e pelo excesso de correção política. Peso na consciência, por parte de Reed, que se responsabiliza pela nova condição de vida dos colegas tornados especiais, e a quebra de laços de amizade estão no epicentro da trama, junto com a necessidade de comprometimento da involuntária equipe formada pelo quarteto.
Verde e acinzentado, o Doutor Destino, agora vilão, é dos pontos altos do filme. Para além dos clichês das fitas de herói — em que existem padrões de comportamentos, e a música clássica se atrela a vilões —, o longa, que tem roteiro dos mesmos envolvidos em Sherlock Holmes e alguns X-Men, traz momentos de brilho, como o do atônito primeiro contato de pessoas normais tornadas poderosas.
Confira o trailer de Quarteto Fantástico:
O excesso de correção política dos heróis faz com que o destaque do filme seja o vilão
Como aplicados alunos de um mentor, no campo das pequisas, vários estudantes estão alinhados em Quarteto fantástico. Dois deles — Reed Richards (Miles Teller) e Ben Grimm (Jamie Bell) — guardam o espírito dos experimentos da infância, feitos na garagem a partir de sucata. Entre as metas desses jovens, está o poder do teletransporte.
Saiba mais...
Interagindo com perspectivas em dimensões paralelas e em meio a jogos estratégicos encabeçados pela Nasa, os mais nerds dos super-heróis tentam uma reabilitação, depois dos dois fracassados filmes da franquia abortada em 2007. Pesa contra a nova aventura um roteiro óbvio, sem nada de surpresa. Uma das poucas lacunas é a carência de humor, dado a ser celebrado e que desestabiliza a regularidade do selo Marvel.O interesse por pesquisa une tanto Reed e Ben quanto Sue Storm (Kate Mara) e Victor Von Doom (Toby Kebbell), integrados por uma espécie de expert à la Professor Xavier, interpretado por Reg E. Cathey. Filho dele, e irmão de Sue, Johnny (Michael B. Jordan) também entra na patota, na pele do inconsequente Tocha Humana.
O Planeta Zero é fundamental para explicar a origem dos heróis, um tanto chatos pela perfeição e pelo excesso de correção política. Peso na consciência, por parte de Reed, que se responsabiliza pela nova condição de vida dos colegas tornados especiais, e a quebra de laços de amizade estão no epicentro da trama, junto com a necessidade de comprometimento da involuntária equipe formada pelo quarteto.
Verde e acinzentado, o Doutor Destino, agora vilão, é dos pontos altos do filme. Para além dos clichês das fitas de herói — em que existem padrões de comportamentos, e a música clássica se atrela a vilões —, o longa, que tem roteiro dos mesmos envolvidos em Sherlock Holmes e alguns X-Men, traz momentos de brilho, como o do atônito primeiro contato de pessoas normais tornadas poderosas.
Confira o trailer de Quarteto Fantástico: