Feira da Torre oferece variedade de pratos típicos de cada região
O tatacá se destaca na barrada Belém do Pará. O prato leva camarão fresco e folhas de jambu em um caldo de mandioca
Mariana Vieira
Rebeca Oliveira
Publicação:28/03/2014 06:10Atualização: 27/03/2014 11:04
O brasiliense tem uma relação antiga com a Feira da Torre, um dos polos gastronômicos mais conhecidos da capital. A praça de alimentação conta com 41 boxes espalhados por duas alas. Grande parte dos estabelecimentos oferece comida caseira ou regional.
Na barraca Belém do Pará, de Sérgio Souza, o tacacá é o prato mais lembrado. A R$ 23 com goma e R$ 25 sem, a iguaria leva camarão fresco e folhas de jambu em um caldo de mandioca.
Componente básico da cozinha amazônica, a farinha de mandioca pode ser apreciada como acompanhamento do açaí (R$ 15 com 300g e R$ 18 com 500g). O gerente Luiz Graciano de Souza ressalta que o açaí servido é “sem xarope de guaraná ou leite condensado”.
Para garantir a autenticidade dos sabores, Sérgio viaja periodicamente ao Pará em busca de matéria-prima para as receitas.
Junto e misturado
O empresário Marcos Cleuson Pereira é um exemplo da importância que a Feira da Torre exerce para as famílias que trabalham por lá. A petiscaria Barriga Cheia, com 40 anos de tradição, foi fundada pelo avô, João Tomaz. A casa, inicialmente uma pastelaria, hoje serve comida típicas do interior do país. Minas Gerais, Goiás e regiões do interior do Nordeste são inspiração. Das enormes panelas de alumínio, saem preparos como arroz carreteiro, baião de dois e feijão tropeiro (R$ 10 cada).

Luiz Graciano, da barraca Belém do Pará, traz para Brasília pratos do Norte do país
O brasiliense tem uma relação antiga com a Feira da Torre, um dos polos gastronômicos mais conhecidos da capital. A praça de alimentação conta com 41 boxes espalhados por duas alas. Grande parte dos estabelecimentos oferece comida caseira ou regional.
Na barraca Belém do Pará, de Sérgio Souza, o tacacá é o prato mais lembrado. A R$ 23 com goma e R$ 25 sem, a iguaria leva camarão fresco e folhas de jambu em um caldo de mandioca.
Componente básico da cozinha amazônica, a farinha de mandioca pode ser apreciada como acompanhamento do açaí (R$ 15 com 300g e R$ 18 com 500g). O gerente Luiz Graciano de Souza ressalta que o açaí servido é “sem xarope de guaraná ou leite condensado”.
Para garantir a autenticidade dos sabores, Sérgio viaja periodicamente ao Pará em busca de matéria-prima para as receitas.
Junto e misturado
O empresário Marcos Cleuson Pereira é um exemplo da importância que a Feira da Torre exerce para as famílias que trabalham por lá. A petiscaria Barriga Cheia, com 40 anos de tradição, foi fundada pelo avô, João Tomaz. A casa, inicialmente uma pastelaria, hoje serve comida típicas do interior do país. Minas Gerais, Goiás e regiões do interior do Nordeste são inspiração. Das enormes panelas de alumínio, saem preparos como arroz carreteiro, baião de dois e feijão tropeiro (R$ 10 cada).