Bar do Godofredo está preparado para transmitir os jogos finais em grande estilo
A melhor pedida é a cerveja brasileira Wäls Dubbel, ganhadora da medalha de ouro na World Beer Cup
Bernardo Bittar - Especial para o Correio
Rebeca Oliveira
Mariana Vieira
Publicação:11/07/2014 06:01Atualização: 11/07/2014 07:45
Nos gramados, a bola está rolando, e o campeão mundial só será definido daqui a dois dias. O bar Godofredo já está preparado para transmitir os jogos de amanhã e domingo em grande estilo.
A cerveja brasileira Wäls Dubbel (R$ 31,90 - 375 ml) ganhou medalha de ouro na World Beer Cup, em abril, nos Estados Unidos. É a primeira vez que o título foi concedido a uma cerveja da América do Sul.
À venda no Godofredo, de Aílton Tristão, a Wäls Dubbel tem aroma de frutas secas e notas de especiarias e foi criada pelos irmãos José Felipe e Tiago Pedras Carneiro. "Sempre houve bons rótulos brasileiros, mas o resto do mundo não sabia disso", afirma José Felipe.
Ela combina com carnes de molhos fortes. Um boa pedida é a suculenta (R$ 42,90), nome dado à linguiça de cordeiro com redução de vinho tinto.
Confira a entrevista com José Felipe Carneiro, sócio-fundador da cervejaria Wäls:
Como se sentiram ao trazer para o Brasil a medalha de ouro da World Beer Cup?
É o prêmio mais importante do mundo, 58 países competiram com mais de quatro mil cervejas diferentes. O mais interessante é que ganhamos com um tipo de cerveja tipicamente belga. Premiações como essa aumentam a nossa responsabilidade de produzir cervejas de alto nível. Sempre houveram boas cervejas brasileiras, mas o resto do mundo não sabia disso. Agora, começamos a fazer história e colocar o nome do Brasil entre as melhores. A emoção foi muito grande. Sabíamos da dificuldade de concurso, estávamos competindo com países que acumulam centenas de anos de conhecimento, receitas de 800 anos, e nós fazemos as nossas somente há 15.
Vocês imaginavam que iriam levar o troféu?
Acreditávamos na nossa receita, é uma cerveja muito bem estruturada, que leva uvas passas da Argentina no processo de fervura. É feita com muito carinho. Ela fica refermentando em adega climatizada, e ganha novos aromas bem particulares. A gente sabia que tinha uma cerveja muito boa, mas não imaginávamos ganhar o primeiro lugar. No início de fevereiro, uma revista americana questionou se a gente ia vencer a Copa do Mundo e a Copa das Cervejas. A segunda, já conquistamos!
Aílton Tristão e cerveja mineira Wäls Dubbel, medalha de ouro na copa do mundo das cervejas
A cerveja brasileira Wäls Dubbel (R$ 31,90 - 375 ml) ganhou medalha de ouro na World Beer Cup, em abril, nos Estados Unidos. É a primeira vez que o título foi concedido a uma cerveja da América do Sul.
À venda no Godofredo, de Aílton Tristão, a Wäls Dubbel tem aroma de frutas secas e notas de especiarias e foi criada pelos irmãos José Felipe e Tiago Pedras Carneiro. "Sempre houve bons rótulos brasileiros, mas o resto do mundo não sabia disso", afirma José Felipe.
Ela combina com carnes de molhos fortes. Um boa pedida é a suculenta (R$ 42,90), nome dado à linguiça de cordeiro com redução de vinho tinto.
Confira a entrevista com José Felipe Carneiro, sócio-fundador da cervejaria Wäls:
Como se sentiram ao trazer para o Brasil a medalha de ouro da World Beer Cup?
É o prêmio mais importante do mundo, 58 países competiram com mais de quatro mil cervejas diferentes. O mais interessante é que ganhamos com um tipo de cerveja tipicamente belga. Premiações como essa aumentam a nossa responsabilidade de produzir cervejas de alto nível. Sempre houveram boas cervejas brasileiras, mas o resto do mundo não sabia disso. Agora, começamos a fazer história e colocar o nome do Brasil entre as melhores. A emoção foi muito grande. Sabíamos da dificuldade de concurso, estávamos competindo com países que acumulam centenas de anos de conhecimento, receitas de 800 anos, e nós fazemos as nossas somente há 15.
Vocês imaginavam que iriam levar o troféu?
Acreditávamos na nossa receita, é uma cerveja muito bem estruturada, que leva uvas passas da Argentina no processo de fervura. É feita com muito carinho. Ela fica refermentando em adega climatizada, e ganha novos aromas bem particulares. A gente sabia que tinha uma cerveja muito boa, mas não imaginávamos ganhar o primeiro lugar. No início de fevereiro, uma revista americana questionou se a gente ia vencer a Copa do Mundo e a Copa das Cervejas. A segunda, já conquistamos!