Aprenda a reconhecer uma boa cachaça com dicas do chef da Adega da Cachaça
A harmonização deste artigo, que hoje pode ser considerado de luxo, poderá ser feito com arroz e carnes
Rebeca Oliveira
Mariana Vieira
Publicação:21/11/2014 06:01
"Antes, as pessoas achavam que cachaça era coisa de bêbado. Hoje, é um artigo de luxo, consumido por pessoas de todas as classes sociais". A opinião de Alberto Veras, especialista em cachaça e proprietário da Adega da Cachaça, diz muito sobre a transformação pela qual a marvada tem passado nos últimos anos.
Essas mudanças - que se refletem na qualidade e na variedade da aguardente de cana - tiveram seu auge em 2012, quando a bebida passou a ter a origem controlada. Só pode ser chamado cachaça o destilado produzido no Brasil.
Uma das bebidas mais atrativas graças às diversas possibilidades de harmonização é a cachaça mineira Weber Haus extra-premium, safra 2007, previamente envelhecida por quatro anos em tonéis de carvalho e de bálsamo (R$ 12, a dose).
Segundo Veras, ela combina tanto com o lombinho de porco defumado com banana à milanesa ao molho de mel e pimenta (R$ 19,90) quanto com a porção de costelinha suína frita com mandioca (R$ 18).
A harmonização também é garantida com a panelinha de arroz com linguiça suína artesanal e pequi (R$ 21,90).
Aprenda como reconhecer uma boa cachaça, segundo Alberto Veras, da Adega da Cachaça.
Dê preferência a bebidas que passaram por envelhecimento em toneis de madeira por pelo menos dois anos, para diminuir a acidez da bebida.
Aroma aveludado (sem cheiro forte de álcool).
Paladar acessível e que não "queima" a garganta.
Textura licorosa, como se fosse um bálsamo, e não água.
Adega da Cachaça
(Avenida das Paineiras, Lote 11, loja 4, Taguatinga Sul; telefone 3964-0882 e CND 2, Lote 2 , lojas 1 e 3, Praça do Bicalho, Taguatinga Norte; telefone 3964-0886), aberto de terça a quinta, das 11h30 às 2h.
Alberto Veras é admirador convicto da bebida: "Combina com tudo"
Essas mudanças - que se refletem na qualidade e na variedade da aguardente de cana - tiveram seu auge em 2012, quando a bebida passou a ter a origem controlada. Só pode ser chamado cachaça o destilado produzido no Brasil.
Uma das bebidas mais atrativas graças às diversas possibilidades de harmonização é a cachaça mineira Weber Haus extra-premium, safra 2007, previamente envelhecida por quatro anos em tonéis de carvalho e de bálsamo (R$ 12, a dose).
Segundo Veras, ela combina tanto com o lombinho de porco defumado com banana à milanesa ao molho de mel e pimenta (R$ 19,90) quanto com a porção de costelinha suína frita com mandioca (R$ 18).
A harmonização também é garantida com a panelinha de arroz com linguiça suína artesanal e pequi (R$ 21,90).
Aprenda como reconhecer uma boa cachaça, segundo Alberto Veras, da Adega da Cachaça.
Dê preferência a bebidas que passaram por envelhecimento em toneis de madeira por pelo menos dois anos, para diminuir a acidez da bebida.
Aroma aveludado (sem cheiro forte de álcool).
Paladar acessível e que não "queima" a garganta.
Textura licorosa, como se fosse um bálsamo, e não água.
Adega da Cachaça
(Avenida das Paineiras, Lote 11, loja 4, Taguatinga Sul; telefone 3964-0882 e CND 2, Lote 2 , lojas 1 e 3, Praça do Bicalho, Taguatinga Norte; telefone 3964-0886), aberto de terça a quinta, das 11h30 às 2h.