Chefs do Brasyria investem no preparo de pratos típicos da culinária árabe
A esfirra folhada de carne é um dos destaques do menu
Rebeca Oliveira
Renata Rios
Publicação:07/08/2015 06:03Atualização: 06/08/2015 14:01
Nascido na Síria, Ghaith Deeb conhece de perto os sabores de seu país de origem. Com a experiência adquirida no país árabe e em Dubai, onde trabalhou como chef de cozinha, Deeb vem disseminando a cultura gastronômica do continente.
Para ajudá-lo na tarefa, convocou o chef sírio Hosam Mosa, que trabalhou no Líbano por mais de duas décadas antes de vir para o Brasil.
No Brasyria, casa em funcionamento há um mês em Águas Claras, encontram-se receitas como a esfirra folhada de carne (R$ 7,90 a unidade na loja, ou R$ 60, a embalagem com 10 para aquecer em casa); arroz com castanhas de caju, snodel e amêndoas com carne no tempero árabe (R$ 38,50) e o clássico quibe cru, servido com dois pães sírios, cebolas e hortelã (R$ 28,90 – 500g).
“Síria e Líbano têm cozinhas semelhantes e se baseiam no amplo uso de carne vermelha, bovina ou de carneiro”, conta Ghaith, que mora há pouco mais de um ano em solo brasileiro e não usa nenhum tempero local nos quitutes servidos no restaurante. “Até a manteiga que utilizo é importada. Feita 100% de leite, é pura e dá um sabor único às receitas”, pontua. Outro tempero comum na casa é o sumak, especiaria avermelhada típica do Líbano.
Sobremesa fora do comum, o ataif (R$ 9,50) se assemelha a um pastel, mas é feito com a mesma folhada da esfirra recheada com muçarela que ganha contornos especiais quando se inclui calda de flor de laranjeira.
Quitutes genuinamente árabes do Brasyria: casa funciona em parceria dos sírios Ghaith Deeb e Hosam Mosa
Para ajudá-lo na tarefa, convocou o chef sírio Hosam Mosa, que trabalhou no Líbano por mais de duas décadas antes de vir para o Brasil.
No Brasyria, casa em funcionamento há um mês em Águas Claras, encontram-se receitas como a esfirra folhada de carne (R$ 7,90 a unidade na loja, ou R$ 60, a embalagem com 10 para aquecer em casa); arroz com castanhas de caju, snodel e amêndoas com carne no tempero árabe (R$ 38,50) e o clássico quibe cru, servido com dois pães sírios, cebolas e hortelã (R$ 28,90 – 500g).
“Síria e Líbano têm cozinhas semelhantes e se baseiam no amplo uso de carne vermelha, bovina ou de carneiro”, conta Ghaith, que mora há pouco mais de um ano em solo brasileiro e não usa nenhum tempero local nos quitutes servidos no restaurante. “Até a manteiga que utilizo é importada. Feita 100% de leite, é pura e dá um sabor único às receitas”, pontua. Outro tempero comum na casa é o sumak, especiaria avermelhada típica do Líbano.
Sobremesa fora do comum, o ataif (R$ 9,50) se assemelha a um pastel, mas é feito com a mesma folhada da esfirra recheada com muçarela que ganha contornos especiais quando se inclui calda de flor de laranjeira.