O privilégio de amar cumpre mais uma temporada na grade do SBT
A novela foi lançada em 1998 pela Televisa e foi exibida pela primeira vez em 1999 na emissora do Sílvio Santos
Publicação:01/09/2013 06:10Atualização: 30/08/2013 11:59
Velha conhecida dos telespectadores do SBT, O privilégio de amar tem marcado a sessão da tarde melodramática da emissora com mais uma reprise — a quarta, desde 1999, quando a novela foi exibida pela primeira vez. De segunda a sexta-feira, a novela mexicana vai ao ar às 17h30, com uma história em que paixões, desencontros, vinganças e triunfos se apresentam carregados da intensidade que tão bem caracteriza o jeito latino de ser.
A bem dizer, O privilégio de amar está em seu ano de debutante: o folhetim foi lançado pela Televisa em 1998, como uma adaptação da venezuelana Cristal, produto latino que, tempos depois, chegou a ganhar versão brasileira no SBT. No elenco principal da história, despontam os personagens de Adela Noriega (Cristina), Helena Rojo (Luciana), Andrés Garcia (André), René Strickler (Vitor Manuel), padre César Évora (João da Cruz), Marga López (Ana Joaquina) e Adriana Nieto (Elizabeth). Ao longo dos capítulos, todos vão viver, em diferentes momentos, emoções fortes que com frequência resvalam na caricatura, conforme reza a cartilha da passionalidade latino-americana.
Tudo começa com Luciana, moça órfã que trabalha na casa do então jovem seminarista João da Cruz, por quem se apaixona e, na noite que antecede a ida dele para o seminário, vive uma intensa noite de amor — que, naturalmente, vai resultar em uma gravidez indesejada, tudo dentro do que se espera de um dramalhão mexicano.
Cristina (D) é filha de um padre: tragédia acompanha toda a trama
Velha conhecida dos telespectadores do SBT, O privilégio de amar tem marcado a sessão da tarde melodramática da emissora com mais uma reprise — a quarta, desde 1999, quando a novela foi exibida pela primeira vez. De segunda a sexta-feira, a novela mexicana vai ao ar às 17h30, com uma história em que paixões, desencontros, vinganças e triunfos se apresentam carregados da intensidade que tão bem caracteriza o jeito latino de ser.
A bem dizer, O privilégio de amar está em seu ano de debutante: o folhetim foi lançado pela Televisa em 1998, como uma adaptação da venezuelana Cristal, produto latino que, tempos depois, chegou a ganhar versão brasileira no SBT. No elenco principal da história, despontam os personagens de Adela Noriega (Cristina), Helena Rojo (Luciana), Andrés Garcia (André), René Strickler (Vitor Manuel), padre César Évora (João da Cruz), Marga López (Ana Joaquina) e Adriana Nieto (Elizabeth). Ao longo dos capítulos, todos vão viver, em diferentes momentos, emoções fortes que com frequência resvalam na caricatura, conforme reza a cartilha da passionalidade latino-americana.
Tudo começa com Luciana, moça órfã que trabalha na casa do então jovem seminarista João da Cruz, por quem se apaixona e, na noite que antecede a ida dele para o seminário, vive uma intensa noite de amor — que, naturalmente, vai resultar em uma gravidez indesejada, tudo dentro do que se espera de um dramalhão mexicano.