Confira os melhores e os piores momentos registrados nas telinhas na semana
Neste espaço, o melhor e o pior da televisão brasileira, sob um olhar ora irreverente, ora austero, mas sempre crítico
A partir deste domingo (1/12), teremos um encontro semanal. Neste espaço, o melhor e o pior da televisão brasileira, sob um olhar ora irreverente, ora austero, mas sempre crítico. Enquanto houver novelas, programas de auditório e similares, que pautem alguma discussão, teremos assunto.
Cumprimentos à parte, o tema atual parece ainda rondar em torno de Félix, o ríspido, hilário, vilão vitimado da mal-ajambrada Amor à vida. Resultado de um exitoso empreendimento cênico do brasiliense Mateus Solano, que aproveitou a oportunidade para mostrar os atributos como ator.
Diferentemente dos colegas de cena Malvino Salvador e Paolla Oliveira, que continuam a chamar atenção somente por qualidades estéticas. E olhe lá.
Nos recentes e calorosos episódios que envolveram Félix e Paloma, a insossa Paolla acaba engolida pela atuação de Mateus. Para sorte da atriz, Walcyr Carrasco ainda não a colocou para escanteio, como parece ser o destino de um outro ator brasiliense, que vaga perdido pelo folhetim.
The Voice
Não se sabe ao certo o motivo, mas a atual edição do enlatado está, desnecessariamente, carregada de emoção. As recorrentes cenas de choro no programa não mais comovem. Quase enfadonham.
The Voice 2
As intervenções forçadas e pouco elaboradas de Carlinhos Brown são o principal motivo para pensarmos em mudar de canal. Experiente e competente músico, esperava-se mais.
Sai de baixo
O breve retorno do humorístico, com apenas quatro episódios, foi um acalanto para quem não vê graça na comédia politicamente correta (e moralista) que domina os programas atuais. Fará falta.