Marcus Majella se consolida no Vai que cola e no Porta dos Fundos
O personagem do humorista, que, inicialmente, tinha papel secundário na trama, roubou a cena no programa do Multishow
Luiz Prisco
Publicação:21/09/2014 06:35
A nova temporada do Vai que cola, do Multishow, trouxe Tatá Werneck, Marcelo Médici e Anitta. No entanto, o destaque da atração é o concierge (como gosta de ser chamado) Ferdinando. O personagem de Marcus Majella, que, inicialmente, tinha papel secundário na trama, roubou a cena do humorístico.
Logo no primeiro capítulo da temporada, no começo do mês, Majella chamou a atenção ao tirar o colega de elenco Paulo Gustavo do armário. Em um diálogo da atração, ele disparou: “Me respeitem porque sou homossexual. Aliás, eu e o Paulo Gustavo”. A brincadeira, é claro, bombou nas redes sociais e fora delas.
Majella tem intimidade suficiente para bancar a brincadeira. Ele e Paulo Gustavo se conheceram na Casa das Artes de Laranjeira, onde estudaram teatro. De lá, continuaram juntos no programa 220 volts. Outro amigo da faculdade é Fábio Porchat, com quem o ator faz parceria na produtora Porta dos Fundos. “Eles são as pessoas com quem mais trabalhei”, disse, em entrevista coletiva.
Grande parte da popularidade do comediante veio do on-line Porta dos Fundos. Lá, Majella, que também atua como roteirista, fez diversos papéis. Em um deles, o humorista vive um apóstolo gay que pretende ser curado por Jesus — o vídeo, que foi ao ar no auge das polêmicas com o deputado federal Marco Feliciano (PSC /SP), teve 5,6 milhões de visualizações.
Bordão
“Amooorrrrrrr” é a frase que Ferdinando (personagem de Majella) diz em todos os capítulos de Vai que cola. A expressão é acompanhada de rodopios e gestos intensos do ator. Outro destaque são as imitações de divas, como Lady Gaga, Beyoncé e Maria Bethânia.
Novo caminho
O comediante é a prova de que o sucesso pode vir de fora da tevê aberta. Marcus Majella sempre trabalhou na internet e em canais a cabo. Ele era um dos atores do Anões em chama, um dos grupos que originaram o Porta dos Fundos.
Telonas
O Vai que cola virará filme — seguindo o modelo de adaptação de programas de tevê para o cinema. O longa começará a ser filmado em 2015, ainda sem data de estreia.
O personagem Ferdinando roubou a cena em "Vai que cola"
A nova temporada do Vai que cola, do Multishow, trouxe Tatá Werneck, Marcelo Médici e Anitta. No entanto, o destaque da atração é o concierge (como gosta de ser chamado) Ferdinando. O personagem de Marcus Majella, que, inicialmente, tinha papel secundário na trama, roubou a cena do humorístico.
Logo no primeiro capítulo da temporada, no começo do mês, Majella chamou a atenção ao tirar o colega de elenco Paulo Gustavo do armário. Em um diálogo da atração, ele disparou: “Me respeitem porque sou homossexual. Aliás, eu e o Paulo Gustavo”. A brincadeira, é claro, bombou nas redes sociais e fora delas.
Majella tem intimidade suficiente para bancar a brincadeira. Ele e Paulo Gustavo se conheceram na Casa das Artes de Laranjeira, onde estudaram teatro. De lá, continuaram juntos no programa 220 volts. Outro amigo da faculdade é Fábio Porchat, com quem o ator faz parceria na produtora Porta dos Fundos. “Eles são as pessoas com quem mais trabalhei”, disse, em entrevista coletiva.
Grande parte da popularidade do comediante veio do on-line Porta dos Fundos. Lá, Majella, que também atua como roteirista, fez diversos papéis. Em um deles, o humorista vive um apóstolo gay que pretende ser curado por Jesus — o vídeo, que foi ao ar no auge das polêmicas com o deputado federal Marco Feliciano (PSC /SP), teve 5,6 milhões de visualizações.
Bordão
“Amooorrrrrrr” é a frase que Ferdinando (personagem de Majella) diz em todos os capítulos de Vai que cola. A expressão é acompanhada de rodopios e gestos intensos do ator. Outro destaque são as imitações de divas, como Lady Gaga, Beyoncé e Maria Bethânia.
Novo caminho
O comediante é a prova de que o sucesso pode vir de fora da tevê aberta. Marcus Majella sempre trabalhou na internet e em canais a cabo. Ele era um dos atores do Anões em chama, um dos grupos que originaram o Porta dos Fundos.
Telonas
O Vai que cola virará filme — seguindo o modelo de adaptação de programas de tevê para o cinema. O longa começará a ser filmado em 2015, ainda sem data de estreia.