No alemão A onda, o diretor Dennis Gansel coloca a manipulação em prova
Filme aborda conceitos de autocracia e discute regimes fascistas
Publicação:08/05/2015 08:08
Dirigido por Dennis Gansel e ambientado em uma escola de Ensino médio da Alemanha, o filme traz a história do professor Rainer Wenger, interpretado por Jürgen Vogel, que é escalado para lecionar uma disciplina sobre autocracia. Contra sua vontade, o professor, que é um admirador da anarquia, conceito explorado em outra disciplina, encara o desafio.
Na primeira aula, ao perguntar para os alunos se eles acreditam que um regime totalitário poderia existir nos dias de hoje na Alemanha, percebe o descrédito dos alunos. É quando decide realizar um exercício pedagógico para explicar, na prática, como se dá a manipulação ideológica de um conjunto de jovens que sente necessidade de uma liderança forte, formando um governo fascista dentro da sala de aula. Em acordo, eles dão o nome de "a onda" ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação.
O problema é que professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar o movimento pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com "a onda", mas acaba sendo tarde demais.
A onda
Amanhã, às 23h, na TV Brasil
Na primeira aula, ao perguntar para os alunos se eles acreditam que um regime totalitário poderia existir nos dias de hoje na Alemanha, percebe o descrédito dos alunos. É quando decide realizar um exercício pedagógico para explicar, na prática, como se dá a manipulação ideológica de um conjunto de jovens que sente necessidade de uma liderança forte, formando um governo fascista dentro da sala de aula. Em acordo, eles dão o nome de "a onda" ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação.
O problema é que professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar o movimento pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com "a onda", mas acaba sendo tarde demais.
A onda
Amanhã, às 23h, na TV Brasil