Sempre gostei de entrevistas. Estou sempre em busca de grandes nomes com quem conversar. Ao longo da carreira, tive (e espero continuar tendo) a oportunidade de entrevistar personalidades nacionais. Pessoas por quem nutro respeito e admiração. Outras, nem tanto. Ossos do ofício.

Foi especial poder conversar com Marieta Severo e escutá-la falar do teatro com tamanha devoção. Assim como tomar uma dose de café com Nicette Bruno e dar boas gargalhadas. Renata Sorrah não gostou de uma das minhas perguntas e me deu um esbregue (não vou contar qual foi a pergunta). Felizmente, tive outras oportunidades e, hoje, sempre nos falamos bem.

Marília Pêra, Arlete Salles, Camila Pitanga deixaram boas lembranças. Fernanda Montenegro, em nossa primeira entrevista, pediu uma mesa de chá. E lá fui eu comer quitutes com a maior atriz do país. Espero ter disfarçado bem, mas o nervosismo me consumia.

Mulheres respeitadas. Damas dos palcos, das telas e da vida real. Exemplos. Referências. Não somente as citadas acima, mas também as que me leem. Mães.